JornalGGN - sab, 05/04/2014 - 12:01
- Atualizado em 05/04/2014 - 12:07

Ele foi um dos atores consagrados da TV e do cinema. Com algo em torno de 50 anos de carreira, traz em seu currículo 30 novelas e 49 filmes. Foi um dos principais atores de sua geração este cearense, nascido em Juazeiro do Norte, em 20 de agosto de 1947. Aos 13 anos, o jovem Wilker foi morar em Recife, onde mais tarde trabalhou como radialista e começou sua carreira de ator.
Foi membro da Juventude Comunista e fazia peças de teatro no sertão pernambucano com outros jovens, e levavam as ideias de Paulo Freire. A estréia profissional se deu com o espetáculo “Julgamento em Novo Sol”, de 1962.
Em 1963, Wilker mudou-se para o Rio de Janeiro e estudou interpretação com o cineasta sueco Arne Sucksdorff. Em 1965 atuou em seu primeiro filme, fazendo uma ponta em “A Falecida”, que contava também com a atuação de Fernanda Montenegro.

Dirigiu a novela “Transas e Caretas”, em 1985, onde também atuou. Logo depois fez o personagem que mais marcou sua carreira na novela “Roque Santeiro”. Com este sucesso em mãos, o ator decidiu dar um passo adiante, e foi para a Manchete, onde atuou e dirigiu duas novelas, voltando depois para a Globo.
Após vários trabalhos, em 2006 ele viveu o presidente Juscelino Kubistcheck na minissérie “JK”.

Desde 1995, no Cineview, do Telecine Premium, apresenta o quando “Papos de Cinema”, comentando seu maior amor, a sétima arte.
Foi presidente da Riofilme, da Prefeitura do Rio, e colunista de cinema. Em 2010, enveredou pela escrita, com o livro “Este não é um livro sobre cinema”.


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