sábado, 9 de setembro de 2017

Nº 22.270 - Palocci: trairagem de cachorro


09/09/2017

Palocci: o perfil de um cachorro!


Breno: ele insulta os que resistem à tortura de Moro


Conversa Afiada - publicado 08/09/2017
Trairagem.jpg

Do Facebook de Breno Altman:

Papo reto sobre Palocci

Algumas pessoas, por espírito humanitário e extrema generosidade, tratam o comportamento de António Palocci como se ele, vítima das notórias pressões da Lava Jato, não tivesse resistido a essa tortura psicológica e que, portanto, não deveríamos julgar suas atitudes.

Essa complacência com o ex-ministro da Fazenda não tem cabimento, penso.

Assistam o interrogatório de ponta a ponta: sua atitude não é a de alguém envergonhado, constrangido, mas de um colaborador ativo e cúmplice da República de Curitiba e suas mentiras.

Palocci se transformou em um "cachorro", nome que recebiam aqueles que, militantes de esquerda, passavam a auxiliar o aparato repressivo da ditadura, assumindo o lado do inimigo.

As raízes políticas desse comportamento são longínquas, suas posições há muito passaram para o campo da colaboração de classe: desde os anos 90, pouco a pouco seu pensamento evoluiu para ideias próprias do capital financeiro.

Mas o que se consolidou essa semana é muito mais grave: houve ruptura moral e ideológica, Palocci se entregou ao papel de instrumento ativo dos piores inimigos do povo brasileiro.

Qualquer contemporização com seu comportamento é um tapa na cara da militância petista, um insulto aos que bravamente resistem nos cárceres da Lava Jato, uma desonra a todos os que, ao longo da história, tiveram que suportar privações muito, mas muito piores que as sofridas por Palocci, muitas vezes ao custo da própria vida.


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Dirceu cospe no cachorro (o Palocci)


Os que brigam por interesse têm preço
 
Conversa Afiada - publicado 09/09/2017

Sem Título-24.jpg
"Prefiro morrer"


O ministro José Dirceu distribuiu a interlocutores no PT e no whatsapp o seguinte comentário sobre o pulha:

"Só luta por uma causa quem tem valor. Os que brigam por interesse têm preço. Não que não me custe dor, sofrimento, medo e às vezes pânico. Mas prefiro morrer que rastejar e perder a dignidade."

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