28/08/2012
Do Conversa Afiada - Publicado em 27/08/2012
Gushiken é o primeiro dos dois ministros do Lula absolvidos. O outro é o Dirceu, que será absolvido, inclusive, com o voto do Ministro Peluso.
Nesta segunda-feira, o PiG sofreu duas importantes derrotas.
O PiG (*) não conseguiu impedir que Toffoli votasse.
E o PiG não conseguiu condenar um dos dois ministros de Lula no mensalão.
Seis votos proferidos, Luis Gushiken está absolvido.
O Luis Nassif já demonstrou que a incriminação de Gushiken foi uma leviandade cometida por dois Procuradores Gerais: Antonio Fernando e o brindeiro Gurgel.
Foram duas incriminações desprovidas de qualquer prova e movidas, apenas, pelo sopro redentor do PiG (*).
Da mesma maneira, o Kakay demonstrou que o Duda Mendonça foi incluído entre os mensaleiros como outra deferência do Ministério Público ao PiG (*).
O PiG (*) é forte.
O PiG (*) ainda manda e muito, no Judiciário.
O que é visível a olho nu no Rio, por exemplo, onde a Globo forma editorialistas, antropólogos e magistrados.
O calvário de Gushiken para se impor às infâmias de Pizzolato, às artimanhas de Daniel Dantas e à furia inquisitorial do PiG (*) é possível testemunhar aqui, como recomenda o amigo navegante jk:
Dossiê Gushiken – A verdade que a velha imprensa escondeu desde 2006
Gushiken é o primeiro dos dois ministros do Lula absolvidos.
O outro é o Dirceu, que será absolvido, inclusive, com o voto do Ministro Peluso.
Como desejam esse ansioso blogueiro e o Ataulfo de Merval de Paiva.
Ninguém há de condenar sem provas, num Egrégio Tribunal impermeável à pressão da Globo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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