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07/02/2013
Ataque à Petrobras beira a sabotagem
Por José Dirceu, em seu blog:
Os editoriais e a mais recente ofensiva da imprensa contra a Petrobras
não têm raiz no seu balanço de 2012, já que a empresa não apenas deu
lucro de R$ 21,18 bilhões como mantém seu plano de investimentos e
caminha para aumentar cada dia mais a produção em geral.
A companhia vai instalar sete novas plataformas, incluindo a P-58, que deverá começar a produzir o primeiro óleo já em janeiro de 2014. Além disso, a Petrobras está no caminho de aumentar as reservas e a produção do pré-sal – já com cerca de 300 mil barris diários.
Portanto, o objetivo da campanha contra a Petrobras – além de criticar o governo – é apresentar a empresa como inviabilizada, desestabilizar sua imagem e sua credibilidade no exterior, já que para cumprir seu plano de investimento de R$ 97,7 bi em 2013 (foram R$ 84,13 bi no ano passado), ela precisa de acesso ao crédito internacional.
A empresa tem hoje o maior número de reservas comprovadas que já conseguiu, um ativo que, junto com o plano de expansão, garante o grau de investimento que a empresa ostenta e o acesso ao mercado de capitais e crédito internacional.
Sem esquecer o acervo tecnológico e de pesquisas da companhia, as reservas ainda não certificadas do pré-sal e do país em geral. Isso representa um conjunto de realidades que, ao lado das decisões tomadas pela direção e pela presidência da Petrobras, asseguram não apenas a solidez da empresa, mas o aumento da produção em mais de 800 mil barris com as novas plataformas.
Esses fatores também implicam redução de custos e venda de ativos, na direção de mais investimentos e mais produção. São fatos que não podem ser apagados por campanhas que beiram a sabotagem e visam a desqualificar a empresa no mundo.
A companhia vai instalar sete novas plataformas, incluindo a P-58, que deverá começar a produzir o primeiro óleo já em janeiro de 2014. Além disso, a Petrobras está no caminho de aumentar as reservas e a produção do pré-sal – já com cerca de 300 mil barris diários.
Portanto, o objetivo da campanha contra a Petrobras – além de criticar o governo – é apresentar a empresa como inviabilizada, desestabilizar sua imagem e sua credibilidade no exterior, já que para cumprir seu plano de investimento de R$ 97,7 bi em 2013 (foram R$ 84,13 bi no ano passado), ela precisa de acesso ao crédito internacional.
A empresa tem hoje o maior número de reservas comprovadas que já conseguiu, um ativo que, junto com o plano de expansão, garante o grau de investimento que a empresa ostenta e o acesso ao mercado de capitais e crédito internacional.
Sem esquecer o acervo tecnológico e de pesquisas da companhia, as reservas ainda não certificadas do pré-sal e do país em geral. Isso representa um conjunto de realidades que, ao lado das decisões tomadas pela direção e pela presidência da Petrobras, asseguram não apenas a solidez da empresa, mas o aumento da produção em mais de 800 mil barris com as novas plataformas.
Esses fatores também implicam redução de custos e venda de ativos, na direção de mais investimentos e mais produção. São fatos que não podem ser apagados por campanhas que beiram a sabotagem e visam a desqualificar a empresa no mundo.
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