20/05/2014
Neri: os “excluídos” sobem mais ! A Dilma não vai ler
E, se depois da Dilma, o Lula resolve voltar ? Daí, o fel, o mau hálito …
Do Conversa Afiada - Publicado em 20/05/2014
Sabe-se que “a Dilma não vê a Globo”.
A informação foi depois enriquecida de “a Dilma também não lê o Valor” – aqui chamado de PiG (*) cheiroso.
Porque, como a Globo, a Fel-lha do mau hálito – clique aqui para ver o primeiro resultado do “Manifestômetro” – , o Estadão em estado comatoso e o detrito sólido de maré baixa, o Valor não quer ganhar dinheiro ao informar o leitor, mas ganhar dinheiro com a deposição da Dilma.
O objetivo é o mesmo: ganhar dinheiro e aumentar a concentração da renda.
O método é que varia.
Se lesse o Valor, a Dilma revisitaria, com bom-humor, os números do último estudo do Marcelo Neri, Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, a SAE, e ex-presidente do IPEA – além de notável torcedor do Fluminense… :
(…)
As pesquisas domiciliares fundamentam o argumento dos “dois Brasis” de Neri. “Tem um Brasil das contas nacionais, que governa a maioria das análises econômicas, e há um Brasil que visita as casas das pessoas, que é o das pesquisas domiciliares. Um está descolado do outro”, defende. “Os brasileiros que estão mais próximos da parte superior da distribuição têm uma dificuldade grande de ver o Brasil profundo. A transformação está acontecendo lá embaixo”, continua.
(…)
… o gráfico com o crescimento do PIB comparado ao crescimento dos números da Pnad, da renda mediana e do crescimento dos mais pobres atesta, resumidamente, que “quanto mais você se distancia da média e foca nos mais pobres, a melhora social é mais acentuada. E isso fica mais forte no governo Dilma, inclusive em relação aos anos de governo [do ex-presidente Luiz Inácio] Lula [da Silva]“.
O gráfico de “grupos excluídos” também fez sucesso entre os ministros. “Nele você vê que a renda de mulheres, negros e periferia é destaque do Brasil, seja nos últimos 12 anos, seja no último ano, em termos de renda do trabalho”, diz.
Também compõem a apresentação dados favoráveis à gestão de Dilma e do PT sobre Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), mercado de trabalho e o “risco positivo” do brasileiro ascender socialmente. “Há uma visão do Brasil pouco estrutural. Bolsa Família, Previdência e salário mínimo são importantes nessa conta de melhora de indicadores, mas o grande elemento é o mercado de trabalho”. O crescimento da renda individual nos três anos de governo Dilma, diz o ministro, não é menor que antes, mas existe uma diferença de componentes. “É menos pela ocupação e mais por salário. Isso denota uma certa escassez de mão de obra. O grande nó é que a renda das pessoas mais pobres tem crescido mais que as contas nacionais”, diz.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/politica/3554318/renda-dos-mais-pobres-teve-maior-avanco-com-dilma-do-que-sob-lula-diz-neri#ixzz32GUppr2U
A informação foi depois enriquecida de “a Dilma também não lê o Valor” – aqui chamado de PiG (*) cheiroso.
Porque, como a Globo, a Fel-lha do mau hálito – clique aqui para ver o primeiro resultado do “Manifestômetro” – , o Estadão em estado comatoso e o detrito sólido de maré baixa, o Valor não quer ganhar dinheiro ao informar o leitor, mas ganhar dinheiro com a deposição da Dilma.
O objetivo é o mesmo: ganhar dinheiro e aumentar a concentração da renda.
O método é que varia.
Se lesse o Valor, a Dilma revisitaria, com bom-humor, os números do último estudo do Marcelo Neri, Ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, a SAE, e ex-presidente do IPEA – além de notável torcedor do Fluminense… :
(…)
As pesquisas domiciliares fundamentam o argumento dos “dois Brasis” de Neri. “Tem um Brasil das contas nacionais, que governa a maioria das análises econômicas, e há um Brasil que visita as casas das pessoas, que é o das pesquisas domiciliares. Um está descolado do outro”, defende. “Os brasileiros que estão mais próximos da parte superior da distribuição têm uma dificuldade grande de ver o Brasil profundo. A transformação está acontecendo lá embaixo”, continua.
(…)
… o gráfico com o crescimento do PIB comparado ao crescimento dos números da Pnad, da renda mediana e do crescimento dos mais pobres atesta, resumidamente, que “quanto mais você se distancia da média e foca nos mais pobres, a melhora social é mais acentuada. E isso fica mais forte no governo Dilma, inclusive em relação aos anos de governo [do ex-presidente Luiz Inácio] Lula [da Silva]“.
O gráfico de “grupos excluídos” também fez sucesso entre os ministros. “Nele você vê que a renda de mulheres, negros e periferia é destaque do Brasil, seja nos últimos 12 anos, seja no último ano, em termos de renda do trabalho”, diz.
Também compõem a apresentação dados favoráveis à gestão de Dilma e do PT sobre Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), mercado de trabalho e o “risco positivo” do brasileiro ascender socialmente. “Há uma visão do Brasil pouco estrutural. Bolsa Família, Previdência e salário mínimo são importantes nessa conta de melhora de indicadores, mas o grande elemento é o mercado de trabalho”. O crescimento da renda individual nos três anos de governo Dilma, diz o ministro, não é menor que antes, mas existe uma diferença de componentes. “É menos pela ocupação e mais por salário. Isso denota uma certa escassez de mão de obra. O grande nó é que a renda das pessoas mais pobres tem crescido mais que as contas nacionais”, diz.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/politica/3554318/renda-dos-mais-pobres-teve-maior-avanco-com-dilma-do-que-sob-lula-diz-neri#ixzz32GUppr2U
A renda dos mais pobres sobe mais que o PIB.
Os pobres e “excluídos” se apropriam da renda do Brasil com mais velocidade que os bancos que sustentam o Arrocho – com a intermediação do Príncipe da Privataria.
Embora, observe o Neri, todos – inclusive a Big House – cresçam com Lula e Dilma.
Mas, sabe como é, amigo navegante.
O importante é controlar a máquina que divide o bolo.
E para controlar a divisão do bolo é preciso se apoderar do Estado.
Nem que seja com a ajuda da Dilma Bolada.
E, como perguntou o Lula, no segundo encontro com os blogueiros sujos – e se depois da Dilma o Lula resolve voltar ?
Por isso, esse desespero, essa produção de bílis, fel.
Em tempo: o título do PiG cheiroso é suspeitíssimo: “renda dos mais pobres teve maior avanço com Dilma do que sob Lula”. Deve ser para fomentar a discórdia. Vale tudo !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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