Por 50 votos favoráveis e 21 contrários, o plenário do Senado decidiu nesta noite adiar a votação sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG); plenário aprovou, após três horas de discussão, um requerimento apresentado por Antônio Carlos Valadares (PSB-SE); Aécio foi afastado do mandato parlamentar na semana passada, por determinação da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) e a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR)
247 - Por 50 votos favoráveis e 21 contrários, o plenário do Senado decidiu nesta noite adiar a votação sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Plenário aprovou, após três horas de discussão, um requerimento apresentado por Antônio Carlos Valadares (PSB-SE). Aécio foi afastado do mandato parlamentar na semana passada, por determinação da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) e a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).
Leia reportagem anterior da Reuters:
O Senado pode adiar a votação sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu novamente o mandato do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e determinou seu recolhimento domiciliar noturno.
No fim da tarde, ao assumir o comando dos trabalhos da Casa, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), anunciou ao plenário que havia dois requerimentos sobre a mesa: um para adiar a votação da decisão do STF e outro pedindo que o ofício da corte seja encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para um reexame dos detalhes e implicações.
Anunciou, após longo debate, a chegada de mais dois requerimentos, também de adiamento da votação.
Assista ao vivo à sessão:
A votação estava prevista para esta terça-feira, após a aprovação, na última semana, de um requerimento que conferiu urgência à análise da decisão do Supremo.
O plenário da Casa mostrou-se dividido nesta tarde e senadores revezavam-se na defesa do adiamento, por um lado, e da votação imediata, por outro.
“Óbvio que precisamos votar está matéria... é meu dever em nome do meu partido... trazer aqui o nosso pedido para que essa matéria seja votada”, disse o líder do PSDB, Paulo Bauer (SC).
Já a líder do PSB, Lídice da Mata (BA), defendeu que o Senado tente resolver a questão sem a necessidade de bater de frente com outro Poder, sem precisar mostrar “que é macho”.
“O que estamos propondo aqui é que o Senado não estimule nenhum tipo de confronto... adiar esta decisão hoje significa construir um caminho, uma ponte de discussão com o Supremo”, disse a senadora.
Cearense, engenheiro agrônomo, servidor público federal aposentado,casado, quatro filhos e onze netos. Um brasileiro comum, profundamente indignado com a manipulação vergonhosa e canalha feita pela mídia golpista e pela direita brasileira, representantes que são de uma elite egoísta, escravista, entreguista, preconceituosa e perversa.
Um brasileiro que sonha um Brasil para todos e não apenas para alguns, como tem sido desde o seu descobrimento até os nossos dias.
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O QUE É PIG ?
"Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PIG, Partido da Imprensa Golpista." (Paulo Henrique Amorim.) Dentre os componentes do PIG, os principais e mais perigosos veículos de comunicação são: a Rede Globo, O Estado de São Paulo, a Folha de São Paulo e a revista Veja.
O PIG - um instrumento de dominação usado pela plutocracia - atua visando formar uma legião de milhões de alienados políticos manipuláveis, conforme os seus interesses.
Estes parvos políticos - na maioria das vezes, pobres de direta - são denominados na blogosfera progressista como 'midiotas'.
O estudo Os Donos da Mídia, do Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação (Epcom), mostra que de 1990 a 2002 o número de grupos que controlam a mídia no Brasil reduziu-se de nove para seis.A eles estão ligados 668 veículos em todo o país: 309 canais de televisão, 308 canais de rádio e 50 jornais diários. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/em-encontro-da-une-profissionais-defendem-democratizacao-da-midia/
MENSALÕES
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OS "MENSALÕES" NÃO JULGADOS
PGR e o STF – terão que se debruçar sobre outros casos e julgá-los de acordo com os mesmos critérios, para comprovar isonomia e para explicitar para os operadores de direito que a jurisprudência, de fato, mudou e não é seletiva.
É bonito ouvir um Ministro do STF afirmar que a condenação do “mensalão” (do PT) mostra que não apenas pés-de-chinelo que são condenados. Mas e os demais?
Alguns desses episódios:
1 - O mensalão tucano, de Minas Gerais, berço da tecnologia apropriada, mais tarde, pelo PT.
2 - A compra de votos para a reeleição de FHC. Na época houve pagamento através da aprovação, pelo Executivo, de emendas parlamentares em favor dos governadores, para que acertassem as contas com seus parlamentares.
3 - Troca de favores entre beneficiários da privatização e membros do governo diretamente envolvidos com elas. O caso mais explícito é o do ex-Ministro do Planejamento José Serra com o banqueiro Daniel Dantas. Dantas foi beneficiado por Ricardo Sérgio – notoriamente ligado a Serra.
4 - O próprio episódio Satiagraha, que Dantas conseguiu trancar no STJ (Superior Tribunal de Justiça), por meio de sentenças que conflitam com a nova compreensão do STF sobre matéria penal.
5 - O envolvimento do Opportunity com o esquema de financiamento do “mensalão”. Ao desmembrar do processo principal e remetê-lo para a primeira instância, a PGR praticamente livrou o banqueiro das mesmas penas aplicadas aos demais réus.
6 - Os dados levantados pela CPI do Banestado, de autorização indevida para bancos da fronteira operarem com contas de não-residentes. Os levantamento atingem muitos políticos proeminentes.
........................................................... Luis Nassif
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