11/05/20218
Bolsonaro compara execuções a “tapa no bumbum”, duvida de relato da CIA e lembra que Roberto Marinho também apoiou a ditadura militar; veja vídeo
Do Viomundo - 11 de maio de 2018 às 13h04
Da Redação
Segundo o documento, divulgado no site do Departamento de Estado, Geisel autorizou a continuidade de um esquema que havia eliminado fisicamente 104 “subversivos” sob o governo de seu antecessor, o ditador Emilio Garrastazu Médici.
Geisel determinou que as execuções realizadas pelo Centro de Informações do Exército fossem autorizadas antes pelo seu chefe do Serviço Nacional de Informações, João Baptista Figueiredo, que o sucederia no Planalto.
Na entrevista de hoje, Bolsonaro primeiro comparou os acontecimentos a um “tapa no bumbum”, do qual qualquer pessoa pode se arrepender.
Depois, duvidou da existência do próprio relatório.
Em seguida, afirmou que poderia ser apenas um “ouvir dizer” de um agente da CIA, repassado ao diretor da época, William Colby, que assina o documento.
Finalmente, lembrou que o próprio dono das Organizações Globo, Roberto Marinho, assinou editorial apoiando a ditadura militar, já nos estertores do regime.
Bolsonaro, candidato ao Planalto, disse que se assumisse o poder não faria o mesmo com seus adversários, “porque as circunstâncias não são as mesmas”.
Finalmente, recorreu a uma diatribe contra partidos e militantes de esquerda.
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PITACO DO ContrapontoPIG
Mais do que um indivíduo de inteligência limitada, Jair Bolsonaro se mostra cada vez mais como um sociopata e como uma aberração do gênero humano.
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