15/08/2012
Será que a maioria da CPMI é mercenária, também?
(Comentário ao Contraponto 8966 - "Miro Teixeira defende com 'unh...":
A mídia brasileira, como todas as corporações de poder, manifesta seu ódio aos que estão em alguma instância de poder que, supõem, lhes tenha diso usurpada. Quando a "usurpação" expressou um desejo democrático de uma maioria, aí há rejeição à "essa" democracia. Um ódio de classe.
Ora, como o povão os rejeitou?! Como elegeram um operário, e, agora, uma "terrorista"? Aí, passam a usar os espaços imensos que dispõem na mídia para atacar seus inimigos - o povão, destruindo reputações, manipulando, oprimindo.
Quem faz isto? Seus empregados: os jornalistas. E quem os ajuda? os eleitos pelo povo, os que venderam seus mandatos aos anseios dos poderosos. Esses, todos, em nada se diferenciam dos mercenários contratados para promover a desestabilização nos governos da Àfrica, da Ásia, da América Latina.
O Miro Teixeira é um desses mercenários. Mas é um mercenário que deve ter muito a ganhar com a defesa do Plicarpo. Será que a maioria da CPMI é mercenária, também?
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