12/05/2014
Oposição "joga a toalha" e tenta salvar-se nos estados. Prova de que pesquisas eleitorais estão falsas.
Amigos do Presidente - 12/05/2014
A oposição está em chamas. PSB e tucanos rompem jogo de compadres. PPS
abandona Campos nos estados. Rede e PSB brigam internamente. Na prática
todos estão baixando a bola das pretensões presidenciais em 2014 e
priorizando as eleições estaduais e a eleição de bancadas no Congresso
Nacional para fazer seus respectivos partidos sobreviverem ou crescerem.
No nosso "glorioso" PIG (Partido da Imprensa Golpista) as recentes pesquisas eleitorais, se fossem tão verdadeiras, trariam maior expectativa de vitória para a oposição do que tinham antes. Dilma continua favorita e na frente, mesmo nos piores cenários das pesquisas pouco confiáveis e, ainda assim, preserva a chance de vencer no primeiro turno. Mas a oposição estaria em alta, caso as pesquisas fossem verdadeiras, o que aumentaria as chances de um oposicionista vir a surpreender, isso se as pesquisas fossem confiáveis.
Mas o comportamento de todos os partidos de oposição estão justamente no sentido contrário. Todos eles estão abandonando para segundo plano a eleição presidencial e priorizando as eleições estaduais e a eleição de bancadas de deputados e senadores para seus partidos sobreviverem.
Isso mostra que as pesquisas verdadeiras, inclusive as internas dos partidos, apontam para vitória de Dilma. Talvez porque Dilma não caiu do tanto que esperavam depois de 5 meses seguidos de intenso bombardeio midiático e que a oposição não subiu o tanto que esperavam até agora. Talvez porque as margens de erro das pesquisas publicadas estejam elásticas demais a favor da oposição, se comparadas com as pesquisas internas feitas sem truques.
O que está rolando...
Na área governista, Lula e Dilma estão afinadíssimos, sem o menor sinal de divisão entre os dois. Lula não só defende Dilma como milita por ela, desmentindo as tentativas do PIG provocar intrigas com boataria.
Já na oposição, a política de "boa vizinhança" entre Aécio e Eduardo Campos já desandou. E a própria aliança "programática" de Eduardo Campos com Marina Silva já está indo para o vinagre com a intensa disputa interna por candidaturas regionais. Cada um já pensa mais em si e em seu projeto de poder, até porque, com Dilma reeleita, os dois serão adversários em 2018.
O estado mais curioso no momento é Minas Gerais. Aécio e Campos tinham combinado um jogo de compadres. O PSB apoiaria o candidato de Aécio em Minas e o PSDB apoiaria o candidato de Campos em Pernambuco. Campos, ao ver que Aécio está levando a melhor nas pesquisas, já está traindo o pacto. Afinal, para quem não teve a menor cerimônia em trair Lula, não honrar a palavra no pacto com Aécio é café pequeno.
Marina, apavorada com ideia de apoiar o tucano Pimenta da Veiga em Minas, indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro ao receber R$ 300 mil de Marcos Valério, quer lançar como candidato pelo PSB o ambientalista Apolo Heringer. Campos e o PSB mineiro preferem lançar o deputado Júlio Delgado e falam em resolver a disputa na convenção onde o PSB tem controle para impor seu candidato sobre a Rede.
Com a oposição batendo cabeça, quem está sentindo o cheiro de vitória é o pré-candidato do PT, Fernando Pimentel. Já lidera as pesquisas com folga e tem boas perspectivas de crescer mais ainda. De quebra, fortalecerá a campanha de Dilma no estado.
Desfeito o jogo de compadres ente Aécio e Campos, o PSDB de Pernambuco já prepara para lançar candidato próprio também, em vez de apoiar o candidato tirado do bolso por Eduardo Campos.
Em São Paulo, o clima entre o PSB e Rede está azedo. O PSB paulista quer apoiar o tucano Alckmin, Marina veta. O PSB cogitou como alternativa lançar como candidato a governador o deputado Márcio França, um alkimista, mas a Rede veta dizendo que representa a "velha política".
Até o PPS de Roberto Freire já está desertando de apoiar Campos em vários estados. No Amazonas, aproveita que o PSB lançará candidato próprio, em vez de apoiar o do PPS para se entender com os tucanos. Na Bahia também o PPS abandonou o apoio à pré-candidata do PSB, Lídice da Mata, e virou a casaca para o candidato do DEM, Paulo Souto.
Esse quadro mostra que a oposição está se dividindo, jogando as candidaturas presidenciais para segundo plano por não verem expectativa de poder em 2014, priorizando as eleições regionais e a eleição de bancadas. E disputando espaço para ver quem sai de 2014 melhor posicionados para 2018.
A candidatura de Dilma não tem um céu de brigadeiro pela frente, pois o grande partido de oposição é a imprensa demotucana, e essa dará trabalho. Não será uma eleição fácil. Mas a oposição partidária está em dificuldades muito maiores do que os governistas.
No nosso "glorioso" PIG (Partido da Imprensa Golpista) as recentes pesquisas eleitorais, se fossem tão verdadeiras, trariam maior expectativa de vitória para a oposição do que tinham antes. Dilma continua favorita e na frente, mesmo nos piores cenários das pesquisas pouco confiáveis e, ainda assim, preserva a chance de vencer no primeiro turno. Mas a oposição estaria em alta, caso as pesquisas fossem verdadeiras, o que aumentaria as chances de um oposicionista vir a surpreender, isso se as pesquisas fossem confiáveis.
Mas o comportamento de todos os partidos de oposição estão justamente no sentido contrário. Todos eles estão abandonando para segundo plano a eleição presidencial e priorizando as eleições estaduais e a eleição de bancadas de deputados e senadores para seus partidos sobreviverem.
Isso mostra que as pesquisas verdadeiras, inclusive as internas dos partidos, apontam para vitória de Dilma. Talvez porque Dilma não caiu do tanto que esperavam depois de 5 meses seguidos de intenso bombardeio midiático e que a oposição não subiu o tanto que esperavam até agora. Talvez porque as margens de erro das pesquisas publicadas estejam elásticas demais a favor da oposição, se comparadas com as pesquisas internas feitas sem truques.
O que está rolando...
Na área governista, Lula e Dilma estão afinadíssimos, sem o menor sinal de divisão entre os dois. Lula não só defende Dilma como milita por ela, desmentindo as tentativas do PIG provocar intrigas com boataria.
Já na oposição, a política de "boa vizinhança" entre Aécio e Eduardo Campos já desandou. E a própria aliança "programática" de Eduardo Campos com Marina Silva já está indo para o vinagre com a intensa disputa interna por candidaturas regionais. Cada um já pensa mais em si e em seu projeto de poder, até porque, com Dilma reeleita, os dois serão adversários em 2018.
O estado mais curioso no momento é Minas Gerais. Aécio e Campos tinham combinado um jogo de compadres. O PSB apoiaria o candidato de Aécio em Minas e o PSDB apoiaria o candidato de Campos em Pernambuco. Campos, ao ver que Aécio está levando a melhor nas pesquisas, já está traindo o pacto. Afinal, para quem não teve a menor cerimônia em trair Lula, não honrar a palavra no pacto com Aécio é café pequeno.
Marina, apavorada com ideia de apoiar o tucano Pimenta da Veiga em Minas, indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro ao receber R$ 300 mil de Marcos Valério, quer lançar como candidato pelo PSB o ambientalista Apolo Heringer. Campos e o PSB mineiro preferem lançar o deputado Júlio Delgado e falam em resolver a disputa na convenção onde o PSB tem controle para impor seu candidato sobre a Rede.
Com a oposição batendo cabeça, quem está sentindo o cheiro de vitória é o pré-candidato do PT, Fernando Pimentel. Já lidera as pesquisas com folga e tem boas perspectivas de crescer mais ainda. De quebra, fortalecerá a campanha de Dilma no estado.
Desfeito o jogo de compadres ente Aécio e Campos, o PSDB de Pernambuco já prepara para lançar candidato próprio também, em vez de apoiar o candidato tirado do bolso por Eduardo Campos.
Em São Paulo, o clima entre o PSB e Rede está azedo. O PSB paulista quer apoiar o tucano Alckmin, Marina veta. O PSB cogitou como alternativa lançar como candidato a governador o deputado Márcio França, um alkimista, mas a Rede veta dizendo que representa a "velha política".
Até o PPS de Roberto Freire já está desertando de apoiar Campos em vários estados. No Amazonas, aproveita que o PSB lançará candidato próprio, em vez de apoiar o do PPS para se entender com os tucanos. Na Bahia também o PPS abandonou o apoio à pré-candidata do PSB, Lídice da Mata, e virou a casaca para o candidato do DEM, Paulo Souto.
Esse quadro mostra que a oposição está se dividindo, jogando as candidaturas presidenciais para segundo plano por não verem expectativa de poder em 2014, priorizando as eleições regionais e a eleição de bancadas. E disputando espaço para ver quem sai de 2014 melhor posicionados para 2018.
A candidatura de Dilma não tem um céu de brigadeiro pela frente, pois o grande partido de oposição é a imprensa demotucana, e essa dará trabalho. Não será uma eleição fácil. Mas a oposição partidária está em dificuldades muito maiores do que os governistas.
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