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18/04/2015
O massacre midiático contra Vaccari e família
Tijolaço - 18 de abril de 2015 | 14:51 Autor: Miguel do Rosário
por Miguel do Rosário

Enquanto isso, o tesoureiro do PSDB, flagrado com alguns milhões de dólares não declarados em conta secreta do Suiçalão, dorme o sono dos anjos…
É particularmente chocante, no caso de Vaccari, ver a perseguição judicial e midiática à família inteira dele.
A mídia vem só com acusação, acusação, acusação. Sempre ao lado do Estado acusador.
O direito à defesa é completamente esmagado pela mídia e pelo próprio Estado.
Aliás, o direito à defesa e coisas básicas como dignidade e presunção de inocência, são ridicularizados pela mídia e seu exército de zumbis lobotomizados.
(Agora existe pesquisa da USP comprovando que são mesmos lobotomizados; maioria dos marchadores golpistas, por exemplo, lêem Reinaldo Azevedo e acreditam que Lulinha é dono da Friboi).
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Estadão inventa renda mensal de 300 mil de mulher de Vaccari
Por Renato Rovai, em seu blog. abril 18, 2015 14:18

É mentira.
O blogueiro teve acesso ao depoimento de Giselda e apresenta o print abaixo. Ela fala em renda mensal de 3 mil reais. O que nas contas primárias deste blogueiro é só 100 vezes menos do que o informado pelo Estadão.
O depoimento também informa que o casal teria três imóveis. Sendo um o que mora, outro na praia e um escritório. Nada que um casal classe média paulistano que tenha trabalhado a vida inteira no Banespa não possa ter auferido de maneira licita.
O imóvel da praia, aliás, é de cooperativa e não da OAS, como tentam afirmar os jornalistas que deturpam até depoimentos assinados e públicos.
Vaccari tinha um imóvel da Bancoop, em Praia Grande, que foi comprado por uns aproximados 50 mil reais à época da construção. Deve ter vendido esse e incluído uma diferença para comprar o que a Bancoop tentou construir no Guarujá. Essa obra, porém, foi interrompida e assumida em acordo comercial pela OAS.
O prédio é o mesmo em que Lula tem sua “famosa cobertura”. Na narrativa da mídia tradicional o imóvel comprado numa cooperativa se tornou um caso de polícia porque a construtora que o assumiu é a OAS.
O massacre midiático e público a que Vaccari está sendo submetido nos últimos dias sem que haja nada objetivo contra ele é que deveria ser investigado. De repente, o Estadão multiplica por 100 a renda da esposa de Vaccari e milhares de pessoas começam a divulgar isso nas redes sociais? Ou seja, mesmo que o Estadão corrija no post o erro, já era. Giselda vai ser conhecida no Brasil inteiro como a mulher dos 300 mil reais por mês.
Isso é tão grave quanto o caso da Escola Base, mas como implica um petista, será tratado como algo menor. Já que na lógica do senso comum, independente dos fatos, o que vale é que mais um corrupto está sendo preso. E se a corrupção que lhe está sendo atribuída é uma invenção, pouco importa.
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