sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Contraponto 17.673 - "Rodrigo Vianna: Globo aposta no caos político, e também afunda; empresa dos Marinho foi rebaixada pela S&P"

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11/09/2015 

 

Rodrigo Vianna: Globo aposta no caos político, e também afunda; empresa dos Marinho foi rebaixada pela S&P


Viomundo - publicado em 10 de setembro de 2015 às 19:38

irmãos Marinho e Merval

Merval e os irmãos Marinho: acadêmicos do caos podem afundar na crise política que ajudam a fomentar

setembro 10, 2015 18:59 ATUALIZADO

por Rodrigo Vianna, no Escrevinhador

Saiu na Folha, mas Otavinho Frias ainda não confirmou se vai comprar a Globo na bacia das almas:

“A S&P também reduziu os ratings de outras seis empresas, com perspectiva negativa: Ambev, Globo Comunicação e Participações, Multiplan, Ultrapar, Votorantim Participações, Votorantim Industrial e Votorantim Cimentos.”

da Folha de S. Paulo

Um dia depois de retirar o selo de bom pagador do Brasil, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de 31 empresas brasileiras. Dessas, 24 também perderam o grau de investimento.

Entre elas, destacam-se as estatais Petrobras e Eletrobras. A petroleira teve a sua nota reduzida de “BBB-” para “BB” nesta quinta-feira (10), com perspectiva negativa. A nota da Petrobras está um grau abaixo do rating do Brasil, que nesta quarta foi cortado para “BB+”.

Já a estatal de energia teve seu rating rebaixado para “BB+”, mesmo nível da nota soberana do Brasil. A perspectiva também é negativa.

As alterações nos ratings das estatais estão diretamente relacionadas ao rebaixamento do Brasil. No caso da Eletrobras, a agência avalia que uma ajuda do governo à empresa “é quase certa”. Por essa razão, ela procurou equalizar o rating da companhia com o soberano.

A mesma explicação é válida para o rating dado à Itaipu Binacional, que também recebeu nota BB+.
Empresas da área de infraestrutura e energia também perderam o selo de bom pagador. São elas: Comgás, Coelce, Elektro, Taesa, Neoenergia, Atlantia Bertin, Arteris, CCR e Ecorodovias e subsidiárias dessas companhias, totalizando as 24.

Para a S&P, as distribuidoras de energia e as concessionárias de rodovias ficam mais vulneráveis se a qualidade de crédito soberana se enfraquece de forme significativa. A agência cita o risco de potencial controle de tarifas e uma deterioração na disponibilidade de crédito.

A S&P também reduziu os ratings de outras seis empresas, com perspectiva negativa: Ambev, Globo Comunicação e Participações, Multiplan, Ultrapar, Votorantim Participações, Votorantim Industrial e Votorantim Cimentos.

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