08/10/2013
Marina trocou o “chavismo” pelo “caiadismo”? Ruralista aplaude aliança Campos-Marina
Do Tijolaço - 7 de outubro de 2013 | 21:19
Aliado de primeira hora do candidato do PSB ao Planalto, o líder
do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), foi informado logo cedo, na manhã
do último sábado, que a ex-ministra Marina Silva estava ingressando no
PSB, podendo ser a vice na chapa de Eduardo Campos. Passava pouco tempo
depois das 8h quando Caiado recebeu ligações do deputado Márcio França
(PSB-SP) e do ex-deputado Pedro Valadares (SE), que lhe informaram da
filiação de Marina. Agora à tarde, Caiado conta que na hora “aplaudiu o
gesto”, que consagra Eduardo Campos como “um grande articulador
político” que deu demonstração de “capacidade de aglutinação”.
- O PT quer governar em regime de paz dos cemitérios. Mas democracia é a convivência das divergências. Um estadista não tem que demonizar ninguém. Não precisa transformar médicos em bandidos. Ideias divergentes vão existir sempre. Cabe ao estadista conseguir o equilíbrio – afirma Caiado.
O parlamentar do DEM diz que “não veta ninguém” e que sua única restrição na costura de alianças políticas está relacionada às questões éticas e morais. Caiado conta que tem ótimas relações com o ex-deputado Fernando Gabeira e com o deputado Sarney Filho (PV-MA), e que tem convergências com o deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ) no tema da reforma política.
Ronaldo Caiado, para quem não se lembra, é aquele mesmo da UDR, que trabalhou contra a PEC do Trabalho Escravo, combatendo a desapropriação de terras onde se escravizasse trabalhadores com uma frase ao estilo do “estupra, mas não mata” de Paulo Maluf:
““Podemos até decretar prisão perpétua nesses casos, mas não podemos colocar em risco o direito de propriedade.”
Vai ser interessante ver a aliança do verde com o machado.
Por: Fernando Brito
.
- O PT quer governar em regime de paz dos cemitérios. Mas democracia é a convivência das divergências. Um estadista não tem que demonizar ninguém. Não precisa transformar médicos em bandidos. Ideias divergentes vão existir sempre. Cabe ao estadista conseguir o equilíbrio – afirma Caiado.
O parlamentar do DEM diz que “não veta ninguém” e que sua única restrição na costura de alianças políticas está relacionada às questões éticas e morais. Caiado conta que tem ótimas relações com o ex-deputado Fernando Gabeira e com o deputado Sarney Filho (PV-MA), e que tem convergências com o deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ) no tema da reforma política.
Ronaldo Caiado, para quem não se lembra, é aquele mesmo da UDR, que trabalhou contra a PEC do Trabalho Escravo, combatendo a desapropriação de terras onde se escravizasse trabalhadores com uma frase ao estilo do “estupra, mas não mata” de Paulo Maluf:
““Podemos até decretar prisão perpétua nesses casos, mas não podemos colocar em risco o direito de propriedade.”
Vai ser interessante ver a aliança do verde com o machado.
Por: Fernando Brito
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