segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Contraponto 14.839 - "Ninguém se entende no time econômico de Marina"

Quanto ao pré-sal, o coordenador de programa de governo, Bazileu Margarido diz que o atual papel da estatal será mantido. Já Eduardo Giannetti, da equipe econômica, diz que a situação da Petrobras é de "incerteza". Ele defende que a empresa seja "recolocada na sua seriedade, na sua competência, com quadros técnicos qualificados". O coordenador da campanha de Marina, Walter Feldman, diz que o peso excessivo não faria bem à Petrobras, sinalizando para uma mudança no marco regulatório do pré-sal, o que significa atrasar a exploração das reservas.

Já sobre as leis trabalhistas, a impressão de que Marina poderá alterar a legislação surgiu do próprio programa de governo dela que fala em "modernizar as relações entre empresas e empregados". Ela, no entanto, disse que não irá mudar. Em relação à inflação, Marina disse que a meta da inflação deve ficar em 4,5% ao ano. Alexandre Rands, que era conselheiro de Eduardo Campos, havia sugerido aumentar a meta.
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