23/09/2014
Com Dilma, Brasil está a um passo de ser exportador de equipamentos submarinos para petróleo.
Amigos do Presidente Lula - segunda-feira, 22 de setembro de 2014
E a candidata Marina Silva (PSB) não entende isso e arruma uns assessores que criticam a política de conteúdo nacional.
“Estamos a um passo de nos tornarmos exportadores de equipamentos subsea (submarinos) ... Estamos a um passo de termos equipamentos com preços e prazos globais”, disse a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, na feira Rio Oil& Gas, semana passada, no Rio.
O Brasil vai concentrar, até 2018, 25% do mercado global de equipamentos submarinos.
“As metas agressivas da Petrobras dobraram a demanda em cinco anos”, disse Adriano Novistky, presidente da Technip do Brasil.
Com a política de conteúdo local, as empresas são obrigadas a investir no Brasil para atender a demanda.
Isto motivou expansões de fábricas aqui.
Para a consultoria norte-americana IHS, os investimentos em expansão realizados nos últimos anos criaram um excedente de capacidade de produção no Brasil, que pode facilitar o esforço para que o país transforme a necessidade gerada pelo pré-sal em um novo mercado exportador de máquinas e equipamentos.
A Technip está prestes a inaugurar sua nova fábrica brasileira de linhas flexíveis, construída no Porto do Açu (RJ).
“Vamos entregar, na próxima década, o mesmo volume de árvores de natal (conjunto de válvulas instalado sobre um poço) que entregamos nos últimos 30 anos (...) Para fabricar uma árvore de natal, precisamos de cerca de 100 fornecedores [nacionais]”, comemora o presidente da FMC Tecnologies, José Mauro Ferreira.
“A capacidade dos fornecedores tem que aumentar”, concordou Novistky.
Segundo dados da Petrobras, os índices de nacionalização dos equipamentos cresceram nos últimos anos, passando de 45% para 58% no caso dos flexíveis e de 62% para 73% no caso das árvores de natal. (Com informações do Brasil Econômico).
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