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14/12/2014
Dilma, recompra ações
da PETROBRAS em NY!
Eis aí uma boa ideia.
Como se sabe, o Principe da Privataria vendeu a preço de banana – quer dizer, a preço de Vale - ações da Petrobrax na Bolsa de Nova York.
Era para vender tudo, como recomendou Ministro da Fazenda, Pedro Malan, que prometeu ao FMI vender a Petrobras, o Banco do Brasil, o BNDES, a Caixa e o pôr do sol no Arpoador à Disney.
Por que a Dilma não se aproveita dessa queda forçada das ações em NY e aumenta a participação do povo na empresa?
Da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET):
Governo deveria aproveitar para recomprar ações da Petrobrás
Sem querer, o jornal O Globo desta
quarta-feira (10) deu uma excelente ideia ao governo em relação à
Petrobrás: na página 25, no quadro “perguntas e respostas”, traz a
opinião de um especialista da FGV para quem o governo “pode injetar mais
dinheiro e chegar a estatizar totalmente a empresa”.
Na verdade, “injetar mais dinheiro”
deve ser substituído por “recomprar ações”, principalmente aquelas
negociadas em Nova Iorque, já que outro jornal, o Brasil Econômico,
destaca que “Risco faz estrangeiros venderem Petrobrás”. Ou seja, já que
os estrangeiros querem vender, o governo deveria aproveitar as ações em
baixa para recuperar o máximo possível da maior empresa do País para o
controle do povo brasileiro.
A AEPET há muito vem sugerindo que
caminhemos nessa direção, que reforçaria o papel da Petrobrás no
desenvolvimento do Brasil. Ainda no mandato de Lula, contatamos o então
presidente do BNDES, Carlos Lessa, pedindo que iniciasse movimento de
recompra de ações da Petrobrás. Lessa, que já tinha feito o mesmo com a
Vale, impedindo que a Mitsubishi passasse a controlar a mineradora,
gostou da ideia, mas logo em seguida foi substituído na presidência do
banco de desenvolvimento.
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