30/03/2015
Empresária que tirou roupa em protesto é analfabeta política
Diário do Centro do Mundo - Postado em 30 de março de 2015 às 9:18 am
Do ig:
No meio de milhares de pessoas, ao menos seis carros de som e diversos gritos de protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), no último dia 15, na Avenida Paulista, região central de São Paulo, a empresária baiana Juliana Isen, de 36 anos, encontrou outra maneira de chamar a atenção de todos os que estavam ao seu redor.
Juliana colocou dois adesivos nos mamilos e tirou a camiseta diante de dezenas de policiais, que olharam impassíveis. Aos gritos de “Fora Dilma, Fora PT, quero um País melhor, sem corrupção”, ela caminhou seminua pela mais icônica avenida da principal cidade do País, posou para fotógrafos e curiosos e ainda hoje, duas semanas após a manifestação, fatura com a atitude incomum.
A empresária diz que ficar seminua na Avenida Paulista foi uma decisão totalmente passional, impulsiva, nada programada. Quando pequena, Juliana conta que era tímida. Mas não foi o que se viu no protesto da empresária. “Me deu aquela coisa… vi os policiais, coloquei os adesivos [nos mamilos] e tirei [a blusa]. Quando olhei ao redor, vi um monte de fotógrafos, um monte de gente e pensei: ‘é agora que vou mandar meu recado’. Gritei que queria liberdade, um país melhor, fora PT, fora Dilma, fora Lula. Chega, já deu'”.
Ela garante que não premeditou a nudez em busca de fama. “Fui movida pelo calor da emoção. Não achei que ia causar polêmica. Minha aureola estava totalmente coberta pelo adesivo. Tirei a blusa, comecei e papapá. Nem imaginei aquele monte de fotógrafos. Fui verdadeira, espontânea. E faria de novo”, conta.
Debaixo de uma leve garoa e no meio da empolgação, os adesivos de Juliana descolaram e por alguns minutos ela ficou sem a proteção nos seios. O jeito foi usar novos adesivos. Além dos novos seguidores nas redes sociais, de programa de TV e ensaio nu, Juliana teve de administrar a avó, por quem foi criada, que ficou dois dias de cama.
A empresária, que é sócia do ex-marido em uma revenda de suplementos para atletas, virou neocelebridade e conquistou o posto de musa dos atos antigoverno. E nas últimas duas semanas, diz ter visto sua vida mudar, com direito a pedidos de casamento pelo Facebook, cantadas de homens e mulheres e até convite (já aceito) para posar nua para uma revista masculina. No dia seguinte ao protesto, foi preciso contratar um assessor de imprensa e um empresário – Cacau Oliver, o mesmo da ex-vice-miss bumbum, Andressa Urach. Agora o sonho é ser apresentadora de TV.
O ensaio da revista “Sexy” ainda é tratado com certo mistério. Juliana dá a entender que parte dele pode ser feito na próxima manifestação, marcada para 12 de abril. “Vai chocar a sociedade. Vai ser bafão. Minha revista vai chocar politicamente falando”, diz. A primeirão sessão de fotos foi feita na sexta-feira (27), mas a publicação deve chegar às bancas em maio ou junho.
Em entrevista ao iG, a empresária, que rechaça o título de socialite e se define como de direita por ser “contra o PT”, diz que aquela foi a segunda manifestação da qual participou. A primeira foi em junho de 2013, quando se juntou a outras milhares de pessoas também na avenida Paulista para pedir a revogação do aumento de R$ 0,20 nas tarifas de ônibus, metrô e trem de São Paulo.
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PITACO DO ContrapontoPIG
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A moça estava só pedindo a dita dura...
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No meio de milhares de pessoas, ao menos seis carros de som e diversos gritos de protesto contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), no último dia 15, na Avenida Paulista, região central de São Paulo, a empresária baiana Juliana Isen, de 36 anos, encontrou outra maneira de chamar a atenção de todos os que estavam ao seu redor.
Juliana colocou dois adesivos nos mamilos e tirou a camiseta diante de dezenas de policiais, que olharam impassíveis. Aos gritos de “Fora Dilma, Fora PT, quero um País melhor, sem corrupção”, ela caminhou seminua pela mais icônica avenida da principal cidade do País, posou para fotógrafos e curiosos e ainda hoje, duas semanas após a manifestação, fatura com a atitude incomum.
A empresária diz que ficar seminua na Avenida Paulista foi uma decisão totalmente passional, impulsiva, nada programada. Quando pequena, Juliana conta que era tímida. Mas não foi o que se viu no protesto da empresária. “Me deu aquela coisa… vi os policiais, coloquei os adesivos [nos mamilos] e tirei [a blusa]. Quando olhei ao redor, vi um monte de fotógrafos, um monte de gente e pensei: ‘é agora que vou mandar meu recado’. Gritei que queria liberdade, um país melhor, fora PT, fora Dilma, fora Lula. Chega, já deu'”.
Ela garante que não premeditou a nudez em busca de fama. “Fui movida pelo calor da emoção. Não achei que ia causar polêmica. Minha aureola estava totalmente coberta pelo adesivo. Tirei a blusa, comecei e papapá. Nem imaginei aquele monte de fotógrafos. Fui verdadeira, espontânea. E faria de novo”, conta.
Debaixo de uma leve garoa e no meio da empolgação, os adesivos de Juliana descolaram e por alguns minutos ela ficou sem a proteção nos seios. O jeito foi usar novos adesivos. Além dos novos seguidores nas redes sociais, de programa de TV e ensaio nu, Juliana teve de administrar a avó, por quem foi criada, que ficou dois dias de cama.
A empresária, que é sócia do ex-marido em uma revenda de suplementos para atletas, virou neocelebridade e conquistou o posto de musa dos atos antigoverno. E nas últimas duas semanas, diz ter visto sua vida mudar, com direito a pedidos de casamento pelo Facebook, cantadas de homens e mulheres e até convite (já aceito) para posar nua para uma revista masculina. No dia seguinte ao protesto, foi preciso contratar um assessor de imprensa e um empresário – Cacau Oliver, o mesmo da ex-vice-miss bumbum, Andressa Urach. Agora o sonho é ser apresentadora de TV.
O ensaio da revista “Sexy” ainda é tratado com certo mistério. Juliana dá a entender que parte dele pode ser feito na próxima manifestação, marcada para 12 de abril. “Vai chocar a sociedade. Vai ser bafão. Minha revista vai chocar politicamente falando”, diz. A primeirão sessão de fotos foi feita na sexta-feira (27), mas a publicação deve chegar às bancas em maio ou junho.
Em entrevista ao iG, a empresária, que rechaça o título de socialite e se define como de direita por ser “contra o PT”, diz que aquela foi a segunda manifestação da qual participou. A primeira foi em junho de 2013, quando se juntou a outras milhares de pessoas também na avenida Paulista para pedir a revogação do aumento de R$ 0,20 nas tarifas de ônibus, metrô e trem de São Paulo.
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PITACO DO ContrapontoPIG
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A moça estava só pedindo a dita dura...
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