28/08/2013
Sicsú: surra é maior !
Lulilma 20 vs 0 FHC
Do Conversa Afiada - Publicado em 28/08/2013
Ataulfo e a Urubóloga não serão o Pedro Vaz de Caminha, o escrivão único da missão metropolitana
O professor João Sicsú acaba de lançar pela Geração Editorial – a mesma da Privataria Tucana; da História do Mensalão (o do PT) do Paulo Moreira Leite;
e outras preciosidades a caminho – o que chama de uma denúncia: “Dez
anos que abalaram o Brasil – e o futuro ? – os resultados, as
dificuldades e os desafios dos Governos Lula e Dilma:.
É uma resposta à tentativa do PiG (*) de reescrever a História do Brasil e transformar os governos trabalhistas de Lula e Dilma em episódios atípicos numa uniforme tradição conservadora e escravagista (com subterfúgios).
Não deixar que a Urubóloga e o Ataulfo Merval de Paiva (**) preservem sobre a História o monopólio que a Globo Investments BV tem hoje: contar o que acontece.
Como se fossem o Pero Vaz de Caminha: o único escrivão dos emissários metropolitanos.
Como se fosse possível reeditar o IBGE ou recalcular as Contas Nacionais.
Como dizia o Caetano Velloso, antes de se tornar “intelectual orgânico” da Globo: eu assisto ao jornal nacional não para saber o que acontece, mas para saber o que a Globo quer que eu pense o que aconteceu.
Sicsú teve uma importante participação no IPEA, na gestão Marcio Pochmann, como diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas.
O livro se propõe a meditar sobre os futuros governos trabalhistas e solicitou a contribuição de lideres da base aliada ao Governo: Renato Rebelo, presidente do PC do B, a deputada Juliana Brizola, do PDT, e o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, agora, provavelmente, constrangido com a aliança do partido com a UDR e o Caiado, e a comunhão, em São Paulo, com os administradores de grandes fortunas.
É de Amaral a frase (profética ?): o PSB não será o Viagra do PSDB.
Sobre o futuro este ansioso blog falará, depois, na inteligente companhia de Sicsú, hoje, frequentemente, nas páginas da Carta Capital.
Vamos nos concentrar, agora, na comparação dos Governos Lulilma com o sombrio Farol de Alexandria, aquele que iluminava a Antiguidade, foi destruído num terremoto chamado “Lula”, e sobrevive no PiG como Imortal e comprador de um imóvel de 450m2 do mesmo banqueiro que operava o trensalão tucano.
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É uma resposta à tentativa do PiG (*) de reescrever a História do Brasil e transformar os governos trabalhistas de Lula e Dilma em episódios atípicos numa uniforme tradição conservadora e escravagista (com subterfúgios).
Não deixar que a Urubóloga e o Ataulfo Merval de Paiva (**) preservem sobre a História o monopólio que a Globo Investments BV tem hoje: contar o que acontece.
Como se fossem o Pero Vaz de Caminha: o único escrivão dos emissários metropolitanos.
Como se fosse possível reeditar o IBGE ou recalcular as Contas Nacionais.
Como dizia o Caetano Velloso, antes de se tornar “intelectual orgânico” da Globo: eu assisto ao jornal nacional não para saber o que acontece, mas para saber o que a Globo quer que eu pense o que aconteceu.
Sicsú teve uma importante participação no IPEA, na gestão Marcio Pochmann, como diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas.
O livro se propõe a meditar sobre os futuros governos trabalhistas e solicitou a contribuição de lideres da base aliada ao Governo: Renato Rebelo, presidente do PC do B, a deputada Juliana Brizola, do PDT, e o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, agora, provavelmente, constrangido com a aliança do partido com a UDR e o Caiado, e a comunhão, em São Paulo, com os administradores de grandes fortunas.
É de Amaral a frase (profética ?): o PSB não será o Viagra do PSDB.
Sobre o futuro este ansioso blog falará, depois, na inteligente companhia de Sicsú, hoje, frequentemente, nas páginas da Carta Capital.
Vamos nos concentrar, agora, na comparação dos Governos Lulilma com o sombrio Farol de Alexandria, aquele que iluminava a Antiguidade, foi destruído num terremoto chamado “Lula”, e sobrevive no PiG como Imortal e comprador de um imóvel de 450m2 do mesmo banqueiro que operava o trensalão tucano.
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- O papel do Banco do Brasil
Na pág. 22, Sicsú reproduz o documento oficial do Ministro Pedro Malan, da Fazenda, ao FMI, em 1999, em que se oferece para vender o Banco do Brasil, a Caixa e o BNDES !!!
O Banco do Brasil desempenhou papel decisivo para ampliar o credito e evitar a crise de 2008.
- Educação
FHC não construiu uma única Universidade. Lula, 16.
FHC abandonou a ampliação do ensino técnico. Lula aumentou os Centros Federais de Tecnologia em 50%. Nos últimos dez anos foram construídos e estão funcionando 259 novos Centros Federais de Tecnologia. Eram 140 e hoje são quase 400.
Hoje, há 527 mil jovens estudantes na rede Pronatec, em 1531 municípios, com a opção de fazer 518 cursos. 263 mil alunos só nos primeiros seis meses de 2013.
- Investimentos da Petrobras
Nos oito anos de FHC, a Petrobras investiu US$ 50 bilhões. Entre 2003 e 2011 (um ano de Dilma), a Petrobras investiu US$ 150 bilhões.
- Bolsa Família
Entre 2011 e 2013 mais de um milhão e meio de beneficiários desistiu do Bolsa Família porque conseguiu emprego.
- Credito em banco
No Governo FHC, quando pobre não tinha conta em banco, a participação do credito no PIB era de 26%. Em 2012, 54%.
- Produção de automóveis
Em 2003, na herança maldita do FHC, o Brasil produziu 1,7 milhão de automóveis. Em 2011, 3,4 milhões.
- SECOM e Globo
A Globo tem 44% da verba governamental, ou seja, R$ 500 milhões, em 2012. (É muito, mas no Governo FHC chegava a 80% ! – PHA)
- FMI
Lula assumiu com US$ 38 bilhões de reservas (inconfiáveis … – PHA). Pagou o que devia ao FMI, rompeu o contrato com o FMI, emprestou dinheiro ao FMI e em abril e 2013 tinha US$ 380 bilhões em reservas, o que significa que “zerou” a divida. Multiplicou as reservas por 10. (E o FHC quebrou o Brasil três vezes e três vezes foi ao FMI – PHA)
- Mercado interno
Lula e Dilma ampliaram o mercado interno. Ele hoje tem 100 milhões de pessoas: maior que a população da Alemanha, da França e da Inglaterra.
Entre 2003 e 2011 ingressou no mercado brasileiro o equivalente a 40 milhões de pessoas, ou seja, a população da Argentina.
Até 2022, mais de 25% da população podem ingressar nas classes de renda que são capazes de consumir de forma regular – ou seja, 60 milhões de novos consumidores.
- Emprego
Em 2003, com a herança maldita, a taxa de desemprego era superior a 12%. Hoje, 5,6%.
FHC criou 5 milhões de empregos formais. Lula triplicou: criou 15,3 mihoes de empregos com carteira assinada.
Dilma criou 2,4 milhões em 2011 e 1,3 milhão (segundo os dados disponíveis) em 2012
- Distribuição da renda
Em 2002, o índice de Gini (quanto mais perto de 1, pior) era 0,563. Em 2011, 0,501
- Participação do salário na renda
Em 2003, era de 44%. Em 2009, acima de 51%
- Emprego com carteira assinada
43% em 2003. 53% em 2011
- Salário mínimo
Em 2003, o salário-mínimo era de R$ 200. Hoje, em termos correntes, R$ 678, mais de 70% de aumento real.
- Dívida Líquida do Setor Público
60% do PIB, em 2002. 35% do PIB, em 2012
- Gasto social per capital
FHC, médio, cresceu 4%. Lulilma, 9%.
- Renda per capita
R$ 16.000 em 2002. R$ 22.000 em 2012, em reais de 2012.
- Inflação
Nos quatro anos de “metas de inflação”, o FHC não ficou dentro do limite SUPERIOR por DOIS anos. E nos outros dois ficou acima do limite inferior. O Governo Lulilma esteve SEMPRE dentro da meta, com exceção do ano da herança maldita, 2003.
- Taxas de juros SELIC
2002, 25%. 2012, 7,25% (hoje, 8,50%).
Investimento publico
2003, 2,6% do PIB. 2012, 4,4%.
Só tem um jeito: dizer que o “PT só tem corrupto”!
E dar o Golpe paraguaio no Supremo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Ataulfo de Paiva foi o mais
medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que
seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e
espinafrou o antecessor, no discurso de posse . Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”,
por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos,
em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho
perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da
TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é,
provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
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