quinta-feira, 31 de julho de 2014

Contraponto 14.332 - "O que espera o Brasil caso os discípulos de Thatcher dêem as cartas na economia"

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31/07/2014


O que espera o Brasil caso os discípulos de Thatcher dêem as cartas na economia


 
 
Dama de Ferro
Dama de Ferro
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Paulo NogueiraO terrorismo econômico está aí.

Essencialmente, o que os conservadores estão dizendo é que a política econômica descarrilhou sob Dilma.


Só Aécio salva, é a mensagem.

O que a direita quer para a economia é, numa palavra, a receita thatcheriana.

Os pilares da doutrina consagrada nos anos 1980 por Margaret Thatcher podem ser resumidos assim: privatizar, desregulamentar e reduzir ao máximo as despesas sociais.

A busca, em suma, do Estado mínimo.

É o que o “mercado” quer por razões óbvias: as empresas, nacionais e internacionais, ganham barbaramente com isso.

Como em todo jogo alguém perde, os trabalhadores pagam a conta. A Inglaterra sob Thatcher regressou a níveis de desigualdade próximos do abismo que existia na era vitoriana.

Esqueça, por um momento, questões como ideologia ou mesmo justiça. A questão é: a receita funciona?

Ou sob outro ângulo: se o Brasil adotar os preceitos thatcherianos reivindicados pelos conservadores a economia vai deslanchar?

A resposta, se você olha a história, é: não.

Os mandamentos de Thatcher são bons apenas para o chamado 1%. Para os demais 99%, não.
Para o país como um todo, para a saúde da sociedade, menos ainda. Seguir Thatcher é uma calamidade nacional.

O thatcherismo está na raiz da crise econômica que castiga o mundo desde 2008.

Sob Reagan, os Estados Unidos abraçaram o thatcherismo. O mercado financeiro foi desregulamentado, para dar liberdade aos bancos e assim, alegadamente, promover a economia.

Depois de alguns anos, veio a hecatombe.

Na busca de lucros exorbitantes, os bancos americanos – livres de regulamentação – afrouxaram todos os controles para quem pedia empréstimo para comprar casa.

Até que começou a inadimplência.

Milhares, milhões de tomadores de empréstimo não tinham condições de honras as dívidas.
Os calotes se multiplicaram. Grandes bancos quebraram. E a crise econômica se espalhou rapidamente pelo mundo.

Nunca mais a economia mundial se recuperou. A locomotiva dela, os Estados Unidos, vem se arrastando desde então.

Em breve, graças à estagnação americana, a China deve se converter na maior economia do mundo.
Também a Inglaterra de Thatcher ainda hoje enfrenta as consequências econômicas e sociais da falsa revolução da Dama de Ferro.

A ressaca do thatcherismo tornou Thatcher tão detestada que os ingleses fizeram celebrações em praças públicas quando ela morreu.

Não existe uma única estátua dela na Inglaterra, sequer em sua cidade natal: ela seria derrubada em dias, talvez horas.

É esta mesma receita que os conservadores querem para o Brasil agora.

Suponha que ela seja adotada pela próxima presidência. Rapidamente, os suspeitos de sempre lucrarão – a plutocracia, ou o 1%.

Num país cujo maior desafio é mitigar a desigualdade social, seria uma tragédia.

O país avançou socialmente nos últimos anos. Menos do que poderia e deveria, é verdade. Mas avançou.

O thatcherismo faria o Brasil retroceder várias casas na questão social em pouco tempo.
Num momento de franqueza desconcertante, Aécio prometeu a empresários “medidas impopulares” caso se eleja.

Seu guru econômico, Armínio Fraga, um fundamentalista do thatcherismo, falou que o salário mínimo cresceu muito nos últimos anos.

Avisos do que vem por aí caso o thatcherismo seja posto em ação no Brasil não faltam, portanto.
Os thatcheristas prometem a você o paraíso. Mas entregam o inferno. Paraíso, só para eles mesmos.

 Paulo Nogueira. Jornalista fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
 
 
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PITACO DO ContrapontoPIG

 

A receita thatcheriana  com Aécio ou 'similar' - equivaleria a um suicídio do País. 

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Contraponto 14.331 - "O choro do agente da ONU que viu o ataque a uma escola em Gaza"

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31/07/2014

O choro do agente da ONU que viu o ataque a uma escola em Gaza

 



A cena insólita correu o mundo.

Christopher Gunness, porta-voz da Agência de Obras Públicas e Socorro das Nações Unidas, falava, numa entrevista para a Al Jazeera, sobre uma escola mantida pela organização em Gaza que fora atacada de madrugada pelo exército israelense. Pelo menos 19 pessoas morreram e outras 125 ficaram feridas.

Ex-repórter da BBC, 54 anos, há oito na região, Gunness terminava a conversa com o âncora e se preparava para se despedir. Conseguiu balbuciar que “os direitos dos palestinos, inclusive os de seus filhos, são negados e é terrível…”

Emocionado, tentou prosseguir, até que irrompeu em soluços. Alguém aparece em seu socorro. Com a câmera desviada para outro lugar da sala, ouve-se apenas seu choro.

Gunness diria depois que, “às vezes, há momentos em que as lágrimas são mais eloquentes do que palavras. Mas minhas lágrimas são insignificantes se comparadas às do povo de Gaza. O que está acontecendo, particularmente com as crianças, é uma afronta à humanidade de todos nós. A injustiça de tudo isso é suficiente para fazer qualquer coração explodir”.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, chamou o atentado de “escandaloso” e “injustificável”. Palestinos buscavam refúgio na escola. Na noite anterior, Netanyahu avisara que a campanha israelense seria “prolongada”.

Israel se comprometeu a pedir desculpas se fosse comprovada sua responsabilidade. “O bombardeio a uma instalação da ONU que está abrigando civis inocentes que estão fugindo da violência é totalmente inaceitável e totalmente indefensável”, declarou um funcionário da Casa Branca.
Palavras, palavras, palavras.

Gunness conta que, no momento em que desabou, não sabia que ainda estava sendo filmado. “Para mim, foi um momento de tristeza privada”, afirma. Ele cobriu três guerras em Gaza. Batalha principalmente pelo fim de um campo de refugiados perto de Damasco. Escreveu uma peça sobre Gaza. Acha que os palestinos são “os verdadeiros despossuídos da Terra”.

Aquilo não foi o choro patético de, por exemplo, uma seleção brasileira. Naquele seu gesto está contido o que o coronel Kurtz chamou de “o horror, o horror”, dito com um olhar “pungente o bastante para penetrar todos os corações que batem na escuridão”.

Chris Gunness chorou pelas crianças e por nós.

Kiko Nogueira. Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Contraponto 14.330 - "A confissão de Aécio prova duas coisas: o estrago eleitoral e sua covardia moral"

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31/07/2014

 

A confissão de Aécio prova duas coisas: o estrago eleitoral e sua covardia moral

Tijolaço - 31 de julho de 2014 | 09:30

pinoquio

Fernando Brito 

Finalmente, hoje, em artigo na Folha de S.Paulo, Aécio Neves admite que o Aeroporto de Cláudio, junto a sua fazenda, serviu para sua comodidade pessoal, em atividades rigorosamente privadas.

E que a obra (que entre contratos e desapropriação custou, em dinheiro de hoje, mais de R$ 20 milhões) que consumiu farto dinheiro público, por não homologada e sem controle público já há quatro anos, só teve mesmo a serventia de dar-lhe este privilégio.

Mais importante que a semi-confissão do candidato tucano é o que o levou a ela, 11 dias depois de revelado o escândalo pela própria Folha.

Depois de várias gaguejadas e diversos “de novo este assunto?” irritados, Aécio tomou essa iniciativa, sem sombra de dúvida, porque as pesquisas internas do tucanato revelaram o estrago que isso fez em sua campanha.

Não foi um ato de honestidade, de quem quer e pode sustentar as atitudes que tomou.
Fosse assim, não teria se evadido de dizer, antes, o que diz agora.
O fez por três fatores, todos sem qualquer dignidade.

O primeiro é que sabe que existem provas deste uso. Não se descarte, até, que tenha sofrido ameaças de que elas seriam reveladas.

O segundo é que só tomou esta atitude depois que as pesquisas eleitorais internas do PSDB mostraram que o estrago não apenas era grande como está se agravando à medida em que o conhecimento da situação se amplia.

O terceiro, mais grave e por isso capaz de continuar ceifando o seu prestígio e o respeito pessoal que possa ter, é o que se provou um homem moralmente covarde.

Precisou ser exposto diariamente às suas contradições e omissões – ou, pior ainda, ser ameaçado por alguém que tinha provas do uso do aeroporto – para confessar que fez, por diversas vezes, uso particular da pista que a ninguém mais servia.

Depois disso, quem acredita na já implausível afirmação de que a obra milionária se justificava pelo “grande pólo industrial” que é aquele município de menos de 30 mil habitantes? Ou que o negócio entre o Estado e o tio, que tinha os bens bloqueados, não foi bom pela família, até porque parte do depósito já foi levantado pela tia, num processo tumultuado de separação e com, inclusive, uma ação de interdição por um dos filhos?

Aécio abaixou o bico.

Diante da mentira que pregou, durante 11 dias, a todo o país e à imprensa, desqualificou-se moralmente para dizer qualquer coisa.

A confissão tardia e cínica não lhe perdoa, exatamente porque é tardia e cínica.

Ficou do tamanho que é: um herdeiro de oligarquias, que controla e uso o poder que o sobrenome foi lhe trazendo e que trata o exercício do poder com a mesma irresponsabilidade que lhe valeu a fama de playboy mimado.

Resta saber o que não fazer com ele: se é melhor deixar que o fracasso recaia sobre sua inconsistência moral ou se tentarão uma muito improvável nova via para disputar as eleições.

O aeroporto de Cláudio foi sua bolinha de papel.

E essa, sim, capaz de provocar um estrago imenso.


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PITACO DO ContrapontoPIG

Bebe, cheira, rouba e mente. Vai nessa? 

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Contraponto 14.329 - "Inflação em queda é pior pesadelo dos tucanos"

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31/07/2014

Inflação em queda é pior pesadelo dos tucanos

Tijolaço - 30 de julho de 2014 | 14:25  Fernando Brito
igpmjulho



Fernando Brito 

Não é só com o aeroporto que a cúpula da campanha de Aécio Neves está preocupada.

A continuidade da tendência de queda dos índices de inflação, apesar do terrorismo diário dos jornais (a capa de O Globo, hoje, é um primor), vai eriçando as penas do tucanato.

A queda anunciada hoje pela Fundação Getúlio Vargas - deflação de 0,61% – é o dobro do que os -0,3% previstos pelo “mercado” no último Boletim Focus, uma publicação do Banco Central que se assemelha à cartinha do Santander.

Mais do que a queda, a terceira seguida – assusta o tucanato que tenha continuado a acontecer – o IGP do 2°  decêndio, fechado 10 dias antes, tinha registrado queda de 0,51% – e, sobretudo, que siga firme a queda no índice de preços ao consumidor, que caiu à metade em relação ao mês passado.

É um “terror”, porque a continuidade é que gera a percepção pública de que a alta dos preços “sossegou”, o que é seu mais importante termômetro de avaliação da economia, num quadro de desemprego baixo como o que temos.

Semana que vem, o IBGE divulga o IPCA, que deve ficar em torno de 0,15% e só não vai praticamente “zerar” por conta do brutal reajuste das tarifas elétricas, “cortesia” da Aneel que acredita na “petição de miséria” alardeada pelas geradoras, que choram  os lucros que previam com estiagem.

Uma delas, a Tratecbel, lucrou “apenas” R$ 73 milhões no segundo trimestre porque “guardou” energia para vender na segunda parte do ano, esperando preços mais altos.  É, como se lembram os mais velhos como eu, aquela história do “boi no pasto”.

Boi elétrico, claro.

A essa hora, no alto comissariado tucano para a economia, todas as esperanças se concentram numa mulher.

E claro que não é a Dilma, mas Janet Yellen, chefona do Federal Reserve americano.

Torcem para ela voltar atrás e retirar de uma vez só os estímulos à liquidez (conhecidos como “quantitative easing”) da política monetária americana e provoquem uma corrida – improvável – dos capitais aplicados aqui.

O FMI, sempre porta-voz dos interesses do capital financeiro, voltou com a lenga-lenga dos “cinco frágeis”.

A reação do governo brasileiro à essa história se explica como um recado na base do “não vem que não tem” para o Fundo.

Até porque, agora, no campo financeiro, a aliança dos Brics engrossou nossa voz.

EE.UU. ansia una guerra para salvar su economía de la enorme deuda

Publicado: 28 jul 2014 | 5:00 GMT Última actualización: 28 jul 2014 | 5:00 GMT
La deuda pública y privada de EE.UU. ha alcanzado tales proporciones que incluso una acción aleatoria puede arruinar la economía mundial. La situación actual muestra que el país busca una solución, y esa es una guerra, opinan los expertos.
Para obtener su bélica recompensa, tanto los políticos 'halcones de la guerra' como los militares miran hacia Rusia, según muestra la reciente rueda de prensa del jefe del Estado Mayor Conjunto del Ejército estadounidense, Martin Dempsey, destaca un artículo de Vesti.ru.

Fue la primera vez que este general de renombre evitó abordar los temas de Afganistán e Irak, donde los avances del extremismo islámico plantean en la agenda del Pentágono la posibilidad de un regreso parcial al teatro de la guerra. El militar se centró en Rusia y sus Fuerzas Armadas y en el decreciente presupuesto militar.

Siguiendo los pasos del mando político de Washington, el jefe del Estado Mayor Conjunto acusó al Gobierno ruso de supuestamente haber decidido aplicar la fuerza militar en Ucrania y advirtió a continuación: "Es el primer caso desde 1939. ¡Tengan en cuenta que el Ejército de Estados Unidos no le tiene miedo a la guerra! El país puede pensar de otra manera, pero cumpliremos con cualquier orden".

Según el artículo, aquí también hay que tener en cuenta las razones económicas. "Ni las tasas de interés cero ni negativas ni la flexibilización cuantitativa han acabado con la crisis, que ya dura seis años. Las inyecciones de dólares y euros han llevado a un galopante incremento del precio de las acciones, pero no estimularon ni la producción ni la demanda mundial, ni ayudaron con el desempleo real. La economía mundial se convirtió en un casino gigante. En 2008 el volumen total de derivados, los contratos especulativos de riesgo, fue de cinco billones de dólares y a finales de 2014 esta cifra alcanzará dos cuatrillones. ¿Cómo se puede resolver eso?", pregunta el autor del artículo, Konstantín Siomin.

"Cuando los beneficios dentro del sistema capitalista caen, es necesario mantenerlos y aumentarlos. Los beneficios se aumentan de dos maneras: capturando nuevos mercados y obteniendo acceso a recursos naturales más baratos", explica la politóloga Veronika Krashenínnikova, directora general del Instituto de Investigación de Política Exterior, y las iniciativas citada por Vesti.ru.

El BRICS ya lo sabe 

El proyecto de ley n.º 2277 sobre la "prevención de la agresión rusa", presentado al Congreso de EE.UU. por el senador republicano Bob Kocker, da la impresión de que las grandes compañías del sector armamentista, como Boeing, Lockheed Martin, Northrop Grumman o General Dinamics, intervinieron en su redacción. Lo que buscan es incrementar los gastos presupuestarios bajo cualquier pretexto.

Además, se puede recordar la experiencia de la Segunda Guerra Mundial. Aquel conflicto bélico dio un impulso a la economía y al sector financiero en especial, un impulso tan grande que EE.UU. pudo poner fin a las consecuencias de la Gran Depresión e iniciar su época de plata mientras que Europa estaba en ruinas, en parte debido a esta última circunstancia.

A comienzos de este julio se hizo pública una confirmación de que EE.UU. desconoce cómo va a resolver el problema de su deuda y el sector bancario. Entonces, cuando la directora gerente del Fondo Monetario Internacional, Christine Lagarde planteó la pregunta a la presidenta de la Reserva Federal de EE.UU., Janet Yellen, la responsable estadounidense dijo que la deuda supone un gran desafío para el Gobierno y que "incluso después de que se introdujeran las restricciones legislativas se conserva la probabilidad de que la situación salga del control, sin que nosotros nos demos cuenta. Eso será un gran problema para nosotros y no está claro qué hacer con ello".

Pero Rusia y China ya saben cómo cerrar esta "ventana de oportunidad" para EE.UU, destaca el autor del artículo. "Esta ventana de oportunidad se cierra no solo porque Rusia y China estén reforzando sus defensas. Creado en la cumbre BRICS a mediados de julio, el Banco de Desarrollo es percibido por Occidente como un desafío directo a la hegemonía del dólar y el FMI. [...] Ahora, en caso de crisis, los miembros del BRICS están listos para ayudarse por medio del Fondo de Reserva de Emergencia. ¿Está preparado Occidente para aceptarlo?", pregunta el autor.


Texto completo en: http://actualidad.rt.com/economia/view/135241-deuda-enorme-eeuu-guerra-salvacion

EE.UU. ansia una guerra para salvar su economía de la enorme deuda

Publicado: 28 jul 2014 | 5:00 GMT Última actualización: 28 jul 2014 | 5:00 GMT
La deuda pública y privada de EE.UU. ha alcanzado tales proporciones que incluso una acción aleatoria puede arruinar la economía mundial. La situación actual muestra que el país busca una solución, y esa es una guerra, opinan los expertos.
Para obtener su bélica recompensa, tanto los políticos 'halcones de la guerra' como los militares miran hacia Rusia, según muestra la reciente rueda de prensa del jefe del Estado Mayor Conjunto del Ejército estadounidense, Martin Dempsey, destaca un artículo de Vesti.ru.

Fue la primera vez que este general de renombre evitó abordar los temas de Afganistán e Irak, donde los avances del extremismo islámico plantean en la agenda del Pentágono la posibilidad de un regreso parcial al teatro de la guerra. El militar se centró en Rusia y sus Fuerzas Armadas y en el decreciente presupuesto militar.

Siguiendo los pasos del mando político de Washington, el jefe del Estado Mayor Conjunto acusó al Gobierno ruso de supuestamente haber decidido aplicar la fuerza militar en Ucrania y advirtió a continuación: "Es el primer caso desde 1939. ¡Tengan en cuenta que el Ejército de Estados Unidos no le tiene miedo a la guerra! El país puede pensar de otra manera, pero cumpliremos con cualquier orden".

Según el artículo, aquí también hay que tener en cuenta las razones económicas. "Ni las tasas de interés cero ni negativas ni la flexibilización cuantitativa han acabado con la crisis, que ya dura seis años. Las inyecciones de dólares y euros han llevado a un galopante incremento del precio de las acciones, pero no estimularon ni la producción ni la demanda mundial, ni ayudaron con el desempleo real. La economía mundial se convirtió en un casino gigante. En 2008 el volumen total de derivados, los contratos especulativos de riesgo, fue de cinco billones de dólares y a finales de 2014 esta cifra alcanzará dos cuatrillones. ¿Cómo se puede resolver eso?", pregunta el autor del artículo, Konstantín Siomin.

"Cuando los beneficios dentro del sistema capitalista caen, es necesario mantenerlos y aumentarlos. Los beneficios se aumentan de dos maneras: capturando nuevos mercados y obteniendo acceso a recursos naturales más baratos", explica la politóloga Veronika Krashenínnikova, directora general del Instituto de Investigación de Política Exterior, y las iniciativas citada por Vesti.ru.

El BRICS ya lo sabe 

El proyecto de ley n.º 2277 sobre la "prevención de la agresión rusa", presentado al Congreso de EE.UU. por el senador republicano Bob Kocker, da la impresión de que las grandes compañías del sector armamentista, como Boeing, Lockheed Martin, Northrop Grumman o General Dinamics, intervinieron en su redacción. Lo que buscan es incrementar los gastos presupuestarios bajo cualquier pretexto.

Además, se puede recordar la experiencia de la Segunda Guerra Mundial. Aquel conflicto bélico dio un impulso a la economía y al sector financiero en especial, un impulso tan grande que EE.UU. pudo poner fin a las consecuencias de la Gran Depresión e iniciar su época de plata mientras que Europa estaba en ruinas, en parte debido a esta última circunstancia.

A comienzos de este julio se hizo pública una confirmación de que EE.UU. desconoce cómo va a resolver el problema de su deuda y el sector bancario. Entonces, cuando la directora gerente del Fondo Monetario Internacional, Christine Lagarde planteó la pregunta a la presidenta de la Reserva Federal de EE.UU., Janet Yellen, la responsable estadounidense dijo que la deuda supone un gran desafío para el Gobierno y que "incluso después de que se introdujeran las restricciones legislativas se conserva la probabilidad de que la situación salga del control, sin que nosotros nos demos cuenta. Eso será un gran problema para nosotros y no está claro qué hacer con ello".

Pero Rusia y China ya saben cómo cerrar esta "ventana de oportunidad" para EE.UU, destaca el autor del artículo. "Esta ventana de oportunidad se cierra no solo porque Rusia y China estén reforzando sus defensas. Creado en la cumbre BRICS a mediados de julio, el Banco de Desarrollo es percibido por Occidente como un desafío directo a la hegemonía del dólar y el FMI. [...] Ahora, en caso de crisis, los miembros del BRICS están listos para ayudarse por medio del Fondo de Reserva de Emergencia. ¿Está preparado Occidente para aceptarlo?", pregunta el autor.


Texto completo en: http://actualidad.rt.com/economia/view/135241-deuda-enorme-eeuu-guerra-salvacion

EE.UU. ansia una guerra para salvar su economía de la enorme deuda

Publicado: 28 jul 2014 | 5:00 GMT Última actualización: 28 jul 2014 | 5:00 GMT
La deuda pública y privada de EE.UU. ha alcanzado tales proporciones que incluso una acción aleatoria puede arruinar la economía mundial. La situación actual muestra que el país busca una solución, y esa es una guerra, opinan los expertos.
Para obtener su bélica recompensa, tanto los políticos 'halcones de la guerra' como los militares miran hacia Rusia, según muestra la reciente rueda de prensa del jefe del Estado Mayor Conjunto del Ejército estadounidense, Martin Dempsey, destaca un artículo de Vesti.ru.

Fue la primera vez que este general de renombre evitó abordar los temas de Afganistán e Irak, donde los avances del extremismo islámico plantean en la agenda del Pentágono la posibilidad de un regreso parcial al teatro de la guerra. El militar se centró en Rusia y sus Fuerzas Armadas y en el decreciente presupuesto militar.

Siguiendo los pasos del mando político de Washington, el jefe del Estado Mayor Conjunto acusó al Gobierno ruso de supuestamente haber decidido aplicar la fuerza militar en Ucrania y advirtió a continuación: "Es el primer caso desde 1939. ¡Tengan en cuenta que el Ejército de Estados Unidos no le tiene miedo a la guerra! El país puede pensar de otra manera, pero cumpliremos con cualquier orden".

Según el artículo, aquí también hay que tener en cuenta las razones económicas. "Ni las tasas de interés cero ni negativas ni la flexibilización cuantitativa han acabado con la crisis, que ya dura seis años. Las inyecciones de dólares y euros han llevado a un galopante incremento del precio de las acciones, pero no estimularon ni la producción ni la demanda mundial, ni ayudaron con el desempleo real. La economía mundial se convirtió en un casino gigante. En 2008 el volumen total de derivados, los contratos especulativos de riesgo, fue de cinco billones de dólares y a finales de 2014 esta cifra alcanzará dos cuatrillones. ¿Cómo se puede resolver eso?", pregunta el autor del artículo, Konstantín Siomin.

"Cuando los beneficios dentro del sistema capitalista caen, es necesario mantenerlos y aumentarlos. Los beneficios se aumentan de dos maneras: capturando nuevos mercados y obteniendo acceso a recursos naturales más baratos", explica la politóloga Veronika Krashenínnikova, directora general del Instituto de Investigación de Política Exterior, y las iniciativas citada por Vesti.ru.

El BRICS ya lo sabe 

El proyecto de ley n.º 2277 sobre la "prevención de la agresión rusa", presentado al Congreso de EE.UU. por el senador republicano Bob Kocker, da la impresión de que las grandes compañías del sector armamentista, como Boeing, Lockheed Martin, Northrop Grumman o General Dinamics, intervinieron en su redacción. Lo que buscan es incrementar los gastos presupuestarios bajo cualquier pretexto.

Además, se puede recordar la experiencia de la Segunda Guerra Mundial. Aquel conflicto bélico dio un impulso a la economía y al sector financiero en especial, un impulso tan grande que EE.UU. pudo poner fin a las consecuencias de la Gran Depresión e iniciar su época de plata mientras que Europa estaba en ruinas, en parte debido a esta última circunstancia.

A comienzos de este julio se hizo pública una confirmación de que EE.UU. desconoce cómo va a resolver el problema de su deuda y el sector bancario. Entonces, cuando la directora gerente del Fondo Monetario Internacional, Christine Lagarde planteó la pregunta a la presidenta de la Reserva Federal de EE.UU., Janet Yellen, la responsable estadounidense dijo que la deuda supone un gran desafío para el Gobierno y que "incluso después de que se introdujeran las restricciones legislativas se conserva la probabilidad de que la situación salga del control, sin que nosotros nos demos cuenta. Eso será un gran problema para nosotros y no está claro qué hacer con ello".

Pero Rusia y China ya saben cómo cerrar esta "ventana de oportunidad" para EE.UU, destaca el autor del artículo. "Esta ventana de oportunidad se cierra no solo porque Rusia y China estén reforzando sus defensas. Creado en la cumbre BRICS a mediados de julio, el Banco de Desarrollo es percibido por Occidente como un desafío directo a la hegemonía del dólar y el FMI. [...] Ahora, en caso de crisis, los miembros del BRICS están listos para ayudarse por medio del Fondo de Reserva de Emergencia. ¿Está preparado Occidente para aceptarlo?", pregunta el autor.


Texto completo en: http://actualidad.rt.com/economia/view/135241-deuda-enorme-eeuu-guerra-salvacion

Contraponto 14.328 - " CNI: Dilma deu uma aula de 'Estado Eficiente' "


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31/07/2014

CNI: Dilma deu uma
aula de “Estado Eficiente”


Vamos copiar os americanos ? Que tal o “Buy American”, Urubologa ?​


Conversa Afiada - 31/07/2014




No encerramento de sua exposição na Confederação Nacional da Industria, Dilma Rousseff deu uma breve demonstração dos  seus  atributos de executiva, “gerentona”, “mãe do PAC”, Presidenta e estadista.

Teve a vantagem de os antecessores na tribuna serem abismalmente despreparados: o aecioporto, que talvez venha a ser “cristianizado” pelo Cerra; e o Dudu, que deixou o “unzinho” da Bláblá atropelar a “nova política”.

Ela voltou a mencionar a política de compras governamentais, que regula, principalmente, as encomendas da Petrobras: 60% tem que ter conteúdo nacional.

E deu uma canelada nos que dizem que isso é “protecionismo”.

Ela citou a política do Estado americano do “buy American”.

Não estou falando do “Estado Mínimo”, não, ela disse.

“Estou falando de Estado Eficiente”.

Explicou que a National Security Agency tem debaixo dela 39 mil empresas para produzir tecnologia.

39 mil !!!

Mais do que o BNDES, Urubóloga !

A NSA começou com uma política militar, de Defesa e se tornou, progressivamente, sob seu guarda-chuva, um centro propulsor de tecnologia de informação.

(Ela quer uma banda larga igual à da Coreia do Sul. Os portugueses da BrOi, os espanhóis da Telefônica e o Slim vão ter que rebolar …)

É o que o Governo brasileiro passou a fazer: passou a montar uma forte indústria de Defesa, que se torna, simultaneamente, um canteiro de germinação de tecnologia de ponta.

Leia aqui e aqui sobre  indústria de Defesa que o Brasil monta, à sombra da Defesa do pré-sal (que o Cerra e os tucanos queriam entregar à Chevron.)

(Imagine, amigo navegante, quando o Brasil, brevemente, se tornar um dos cinco produtores mundiais de submarinos a propulsão nuclear…)

Depois ela enfrentou o pessimismo.

Esse, que no “debate” – foi um massacre – na Fel-lha ela comparou àquele pessimismo do camarote do Itaúúú e que se arrebentou porque prometeu o fracasso da Copa.

Ela lembrou que o Brasil enfrentou essa gigantesca crise econômica internacional com fundamentos sólidos.

Com uma taxa de juros que é a mais baixa da Historia do Brasil !

A mais baixa !

E tomou medidas que não prejudicaram o trabalhador.

(Como disse o Lula do FHC e do Arrocho Never: segurar a inflação com destruição de emprego é mole )

Enquanto os países “ricos”, nessa crise, destruíram 60 milhões de postos de trabalho, o Brasil empregou 11 milhões de trabalhadores – clique aqui para ler “com o aluguel e desemprego em baixa, ainda querem ganhar a eleição”.

Aí, ela deu um show.

Ela ouviu falar ali das maravilhas do gás de xisto, o shale gás americano que, segundo uns merválicos adrianos  vai dar aos Estados Unidos uma capacidade competitiva irresistível.

(E quem sabe, dizem os adrianicos, tornar o pré-sal um elefante branco…)

Explicou ela.

Os Estados Unidos proíbem a exportação de shale gás e de petróleo bruto.

O preço interno do shale gas NÃO é o preço internacional.

Aqui, os “pessimistas”da industria do açúcar e do álcool querem que ela pratique o preço internacional.

Tudo parelho com o preço do petróleo BRENT.

Pra que possam nadar de braçada – e o consumidor que se li-xe !

Ah, é ?

E por que os Estados Unidos não fazem isso ?

Porque são uns otários ?

(A Presidenta é um pouco mais elegante que o ansioso blogueiro e não usou essas palavras mais toscas …)

Nos Estados Unidos, eles cobram US$ 4 por um milhão de BTUs.

Na Ucrânia, o preço é US$ 13, por milhão de BTUS.

Porque os Estados Unidos são a Economia mais protegida do mundo !!! – na opinião deste ansioso blogueiro.

E na hora em que a “verdade do mercado”, os preços do mercado se aplicarem ao shale gas ?

Vai ser essa maravilha das maravilhas ?

Aí, ela se virou para o Jorge Gerdau Johannpeter, que estava na primeira fila, e desejou que ele, nas indústrias que tem nos Estados Unidos, pudesse comprar shale gás a US$ 4 …

Ele respondeu que compra a Us$ 3,80 …

Ela respondeu: então tá, vamos comparar o que for comparável …

Ou seja: Binho Ometto, vá ser pessimista na Ucrânia !

Em tempo – pergunta ao Arrocho Neves o que é BTU. Ele vai achar que é um sub-produto da Johnny Walker.


Paulo Henrique Amorim

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Contrapnto 14.327 - "Fim da era JB: não há mal que dure para sempre "

247 - Acabou. Joaquim Barbosa não é mais presidente do Supremo Tribunal Federal. Sua aposentadoria precoce foi publicada nesta quinta-feira, 31 de julho de 2014, no Diário Oficial da União.

É uma data histórica porque chega ao fim dos períodos mais vergonhosos da história do Poder Judiciário no Brasil. À frente do STF, Barbosa agrediu colegas, jornalistas, entidades de magistrados, expulsou um advogado do plenário com a ajuda de seguranças e violentou, sobretudo, direitos e garantias individuais assegurados pela Constituição Federal.

Como relator da Ação Penal 470, transformou-se em figura midiática, "o menino pobre que mudou o Brasil" (em Veja), ou o "brasileiro que faz diferença" (no Globo), para cumprir o papel que a ele foi designado, alinhado com a agenda política dos meios de comunicação que garantiram seu breve estrelato.

No poder, a despeito da fama de justiceiro, usufruiu de todas as benesses do cargo, algumas permitidas, outras, nem tanto. Reformou o banheiro de sua residência por R$ 90 mil, viajou a Paris e visitou uma loja da Prada usando diárias que depois se viu forçado a devolver e registrou um imóvel em Miami em nome de uma empresa offshore que tinha como endereço seu apartamento funcional em Brasília.

Aposentado, Barbosa poderá se dedicar à vida de subcelebridade, seja nos bares da vida, no Rio de Janeiro, ou em Miami. A carreira política, que ele chegou a cogitar, a bem do Brasil, foi abortada. Caso tivesse se lançado candidato, jogaria por terra a "credibilidade" do julgamento da Ação Penal 470, a única causa a que se dedicou verdadeiramente na suprema corte.

Com sua saída, comprova-se, mais uma vez, a força de um ditado popular. Não há mal que dure para sempre.

E com a chegada de Ricardo Lewandowski ao comando do Poder Judiciário o Supremo Tribunal Federal poderá, enfim, restaurar a sua própria dignidade.


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PITACO DO ContrapontoPIG 


Chegou a hora de usar os foguetes não disparados no esperado hexa da seleção brasileira. 

O encerramento de uma página podre do judiciário brasileiro deve ser comemorado efusivamente.

 Ódio, vingança, insanidade e sadismo não devem ter lugar na maior corte do País

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Contraponto 14.326 - "Em sabatina da CNI, Dilma discute projetos, enquanto Aécio e Campos discursam"

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31/07/2014

 

Em sabatina da CNI, Dilma discute projetos, enquanto Aécio e Campos discursam

 
Candidato do PSB perde pontos com promessas difíceis de cumprir. Tucano adota tom que mais agrada ao mercado financeiro que ao empresariado. Petista defende políticas atuais e promete melhorias

 
por Helena Sthephanowitz publicado 30/07/2014 19:17, última modificação 30/07/2014 19:50 
 
 
Miguel Ângelo/CNI
dilmacniMiguel Ângelo_cni.jpg

Dilma cumprimenta representantes da indústria após sabatina. Contraposição a Aécio marca encontro
Os assessores de Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) devem estar atordoados com a participação da presidenta Dilma Rousseff (PT) na sabatina da Confederação Nacional da Indústria (CNI), tamanha foi a aula de competência dela na área econômica, em contraste com o vazio de propostas e a platitude dos dois adversários.

Cada um participou em horário diferente, no formado de três entrevistas diferentes, uma com cada candidato. Todos assumiram compromissos com várias pautas apresentadas pela entidade, em geral as consensuais, já que cada candidato recebeu vários cadernos temáticos com propostas e demandas do setor.

Eduardo Campos foi o primeiro a ser sabatinado. Criticou o governo federal, apresentou propostas genéricas sobre a indústria brasileira e requentou promessas. Ao responder pergunta sobre que importância o setor da indústria vai ter no governo, Campos iniciou um discurso de que a “solução” para a melhora do setor está na política. Segundo ele “é preciso acabar com o presidencialismo de coalizão para também estimular o setor” e “a produtividade pública do Brasil é baixíssima”.

Mas, na hora de dizer o que vai fazer, foi semelhante àqueles vendedores que prometem terreno na lua. Por exemplo, fazer reformas na primeira semana de governo. Na reforma tributária, falta combinar com o Congresso Nacional, os governadores e com os grupos de pressão setoriais que atuam sobre o Legislativo. Em suma, o pernambucano perdeu pontos em uma plateia de empresários pragmáticos, bem informados e insensíveis a populismo empresarial.

Em seguida, Aécio Neves, apesar de ter boa parte da torcida ao seu lado e que o aplaudiu, decepcionou por ser evasivo. Também reclamou, criticou, mas, na hora de propor projetos, limitou-se a acenar com as medidas amargas que mais agradam ao setor financeiro do que o industrial.

Repetiu os chavões neoliberais de choque de gestão, corte de custos, privatizações, que filosoficamente agradam os empresários, mas pragmaticamente todos ali sabem que as práticas e acordos políticos que Aécio fez em Minas para ter a governabilidade são até bem mais concessivas à velha política do que as adotadas pelo atual governo federal.

Além disso, o setor produtivo não abre mão de políticas industriais promovidas por governos desenvolvimentistas, até porque todos os países ricos fazem isso, de uma forma ou de outra, para defender e crescer seu parque industrial. Por fim, Aécio retomou o tomo do retrocesso e defendeu uma das principais bandeiras do governo de Fernando Henrique Cardoso, as agências reguladoras. “O resgate das agências reguladoras parece urgente e possível de ser enfrentado nos primeiros dias de governo.”

Dilma Rousseff foi a última a falar, adotando comprometimento com seu projeto nacional, sem escapismos. Falou sobre o que foi feito em desonerações, desburocratização, redução dos custos de logística e de produção, de qualificação profissional. E falou também mirando o futuro.

Abordou política industrial e geopolítica comercial multipolar para aproveitar oportunidades no comércio com a América Latina, com o G-20 e com os Brics; falou da reforma política necessária para tornar o Estado mais eficiente e transparente, das compras governamentais com conteúdo nacional para fortalecer a indústria, dos investimentos em inovação, educação e pesquisa para aumentar a produtividade, da política energética que até os Estados Unidos fazem com o gás de xisto em vez de seguir o livre mercado. Deu uma aula sobre como o governo estadunidense faz política industrial com as agências de inteligência, recentemente envolvidas na espionagem ilegal, para desenvolvimento de sua indústria de tecnologia da informação e de comunicações, da mesma forma que o Pentágono faz com complexo industrial-militar.

Se depender só do desempenho na sabatina, muitos empresários podem ter escolhido ali sua candidata.

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Contraponto 14.325 - "Vinte imagens do Brasil que a mídia grande não mostra"

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31/07/2014

 

Vinte imagens do Brasil que a mídia grande não mostra 

 

Blog do Cadu - quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

 



Existe uma página no Facebook chamada “Já que a mídia não mostra”. Nela são publicas inúmeras fotos e informações das realizações do governo federal que não tiveram o devido destaque na imprensa grande. São universidades, UPA’s, estradas, ferrovias, equipamentos e obras de mobilidade urbana.
Esse espaço é a prova de que os resultados sobre emprego (vivemos a menor taxa de desemprego da História!) e renda dos brasileiros do governo da presidenta Dilma não é por acaso.
Também faz perceber o porquê de a oposição não ter discurso nem agenda política para o Brasil. E diante dos últimos acontecimentos, nem o discurso moralista.
As imagens falam por si.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
A Universidade Federal do Triângulo Mineiro ou UFTM é uma instituição pública que se localiza na cidade de Uberaba, Minas Gerais. Antes sob o nome de FMTM (Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro), foi transformada no ano de 2005 em Universidade por decreto do governo Lula. É considerada a 6° melhor Universidade do Brasil - de acordo com o Enade.
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
Criada no governo Lula, a Universidade Federal do ABC (UFABC) ocupa o 1° lugar entre as universidades brasileiras no Ranking SCImago nos quesitos “Excelência em Pesquisa”, “Publicações de alta qualidade” e “Impacto normalizado das suas publicações”. Foi avaliada pelo Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC como a melhor universidade do Estado de São Paulo, sendo avaliada como a 1ª no ranking de cursos de graduação entre todas as universidades do Brasil.

RESIDENCIAL VIVER MELHOR, MANAUS-AM
Manaus - São 5.384 unidades habitacionais da segunda etapa do Residencial Viver Melhor, no bairro Santa Etelvina, Zona Norte de Manaus, incluso no programa do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida.
DILMA ENTREGA CAMINHÕES PIPA E MÁQUINAS EM ALAGOAS E NO PIAUI
Com a entrega dos caminhões nesta terça-feira (18), Alagoas contabilizará o recebimento de 310 equipamentos do PAC2, distribuídos em 95 retroescavadeiras, 67 motoniveladoras, 72 caminhões-caçamba, 44 caminhões-pipa e 32 pás carregadeiras. No Piauí, até a conclusão das entregas, a previsão é que sejam doados mais 136 equipamentos, com um investimento aproximado de R$ 40 milhões.
NOVA UPA 24H DE CHAPECÓ-SC JÁ ATENDEU MAIS DE 6 MIL PACIENTES
Recém-inaugurada, UPA de Chapecó já atendeu mais de 6 mil pacientes. Nesta semana, a prefeitura realizou balanço dos primeiros dias de atendimento na unidade.
 
CAMPUS AVANÇADO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS, EM VARGINHA-MG
O campus avançado da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), que fica em Varginha, no sudeste de Minas Gerais, foi inaugurado em agosto de 2013 pela presidente Dilma. A Unifal oferece os cursos de bacharelado interdisciplinar em ciência econômica e os de administração pública, ciências atuariais e ciências econômicas com ênfase em controladoria.
MATO GROSSO TERÁ SEGUNDA FERROVIA
Presidente estará no dia 11 em Lucas do Rio Verde para dar a largada na Ferrovia Integração Centro-Oeste (Fico), que vai permitir que os grãos produzidos na região Centro-Oeste saiam em direção aos portos de São Luís (MA), Ilhéus (BA), Pecém (CE) e Suape (PE).
 
NOVA UNIDADE DA FAFEN SERÁ INAUGURADA EM SERGIPE
Está prevista para este mês a vinda da presidente Dilma Rousseff para a inauguração da nova unidade de produção da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados da Petrobras em Sergipe (Fafen-SE), que receberá o nome do ex-governador Marcelo Déda.
MINHA CASA MINHA VIDA JÁ BENEFICIOU MAIS DE 1.5 MILHÃO DE FAMÍLIAS
Mais de 1,5 milhão de famílias brasileiras já foram beneficiadas pelo Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal. Foram contratadas 2,24 milhões de moradias e até o final do ano, a previsão é que outras 510 mil sejam contratadas, atingindo a meta de 2,75 milhões de casas e apartamentos.
 
PARQUE EÓLICO FLEIXEIRAS I, TRAIRI-CE
Estão em fase de testes mais cinco aerogeradores do parque eólico Fleixeiras I, no município de Trairi, no litoral Norte do Ceará.

Cada máquina gera 2,3 MW. Já estavam em testes havia uma semana as outras sete máquinas do parque, que é da Tractebel Energia. A potência instalada desse parque é de 30 MW.
INDÚSTRIA NAVAL BRASILEIRA COLOCA MAIS UM NAVIO EM OPERAÇÃO
Navio José Alencar, com 180 metros de cumprimento, foi entregue pelo estaleiro Mauá e tem capacidade para transportar 56 milhões de litros de combustíveis. Esta é a sexta embarcação a ser incluída na frota em dois anos, finalizando o primeiro lote de encomendas aos estaleiros brasileiros.
 
MUNICÍPIOS DO SUL FLUMINENSE GANHAM NOVO HOSPITAL
O Hospital Geral da Japuíba-Jorge Elias Miguel será aberto oficialmente pela prefeitura de Angra dos Reis, amanha (6) em comemoração ao aniversário de 512 anos da cidade. Ele terá, inicialmente, 200 leitos de capacidade para internação e será mantido com recursos de R$ 36 milhões por ano do governo federal, equivalentes a 50% do total, mais R$ 18 milhões do governo fluminense e os restantes R$ 18 milhões do governo municipal.
PLATAFORMA P-55 ENTRA EM OPERAÇÃO NO CAMPO DE RONCADOR
A Petrobras informa que a plataforma de produção P55 entrou em operação ontem (31/12), no campo de Roncador, na Bacia de Campos. A P-55 é parte integrante do projeto Módulo 3 do campo de Roncador. Nela serão interligados 17 poços, sendo 11 produtores de petróleo e gás e seis injetores de água.

RODOVIA DO PARQUE É INAUGURADA NO RIO GRANDE DO SUL
A presidente Dilma Rousseff, que inaugurou a BR-448, conhecida como Rodovia do Parque, em Canoas, na manhã desta sexta-feira (20), aproveitou a oportunidade para avisar que a segunda ponte do Guaíba começará a ser construída em 2014.

BRASIL COMEÇA EXPLORAR ENERGIA LIMPA DAS ONDAS
Já existe uma nova forma de produzir energia elétrica proveniente de fontes limpas e a primeira grande experiência brasileira está acontecendo: tirar energia das ondas do mar. Localizada no Porto de Pecém, no Ceará, a primeira usina para esse tipo de produção está em desenvolvimento.

CONCLUÍDAS OBRAS DA P-62 EM PERNAMBUCO
A presidente Dilma Rousseff participou, nesta terça-feira (17) da inauguração da plataforma P-62, primeira obra dessa modalidade realizada em Ipojuca (PE). Durante quase três anos, cerca de 5 mil trabalhadores ergueram uma estrutura de mais de 60 mil toneladas, 330 metros de comprimento e 119 metros de altura, com capacidade para 110 pessoas e que terá capacidade de produzir 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de m³ de gás quando estiver em operação no campo de Roncador, na Bacia de Campos.

PERÍMETRO IRRIGADO DO SALITRE, EM JUAZEIRO (BA)
A região do Vale do Salitre fica no semiárido nordestino, distante cerca de 20 km de Juazeiro. Situado na margem direita do Rio São Francisco, o projeto Salitre tem como objetivo promover a produção agrícola local.

FERROVIA NORTE-SUL: 90% DAS OBRAS EXECUTADAS NO TRECHO ENTRE PALMAS-TO E OURO VERDE-GO
Ferrovia está praticamente pronta, com 90% das obras executadas, de Palmas até Ouro Verde (GO).

MAIS DE R$ 1 BILHÃO SERÃO INVESTIDOS EM 10 NOVOS PARQUES EÓLICOS NO RIO GRANDE DO SUL
Mais de R$ 1 bilhão serão investidos na Metade Sul do Estado para a construção de 10 novos parques eólicos. O regime de ventos favorável à energia limpa é um dos fatores determinantes para a expansão, assim como a questão ambiental.
 
TRANSPOSIÇÃO CHEGARÁ A 75% DE EXECUÇÃO ATÉ O FIM DO ANO
O Projeto de Integração do São Francisco é a maior obra de infraestrutura hídrica do país e figura entre as 50 maiores construções de infraestrutura em execução no mundo. O empreendimento vai levar água a uma população de mais de 12 milhões de pessoas em 390 municípios nos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Segundo o Ministro Francisco Teixeira, 52% das obras já estão concluídas, e existe a previsão de um avanço de 25% até o final deste ano e os outros 25% até o final de 2015.

 

Provavelmente você nunca viu, ouviu ou leu isso na imprensa grande. Vale tudo para fazer as pessoas pensarem que o Brasil parou e para materializar o recalque da elite nacional. Depois não se consegue entender o motivo de a presidenta Dilma estar sempre em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, mesmo nas dos institutos ligados à mídia grande.
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