A Presidenta Dilma Rousseff se submeteu à primeira sabatina do PiG (*) na temporada eleitoral em que, como insiste o Datafalha, culminará com sua reeleição no primeiro turno.
Dilma deu um passo adiante nas formulações que tem feito até aqui: ela espera ardentemente que a campanha se radicalize entre pobres e ricos – numa “luta de classes”, como disse o repórter da Fel-lha (**), hoje, porta-voz da Jovem Pan.
Ela gostaria, sim, de mostrar como os pobres melhoraram de vida nos Governos Lula e Dilma, quando todos ganharam.
E os pobres ganharam mais.
Embora, como diria o Jabor, seja muito chato entrar num avião e ter uma empregada doméstica ao lado.
Um horror !
(Não deixe de votar na trepidante enquete: quem sustenta o tripé do FHC ?)
Dilma demonstrou que está bem preparada.
Soube enfrentar com sangue frio e até bom humor as provocações – como as de Josias de Souza, que a acusou de ceder a uma chantagem para nomear um ministro negociado dentro da cadeia, por um mensaleiro.
Gente fina, esse Josias.
Aliás, ele parecia o Joaquim Barbosa.
Não ficou de pé.
Mas, se recostou na cadeira como o Coronel Pantaleão do Chico Anísio.
À vontade, dono do pedaço.
Só faltou ir de pijama
Se acha !
As perguntas deram a Dilma uma ideia de como os candidatos de oposição e o PiG – tudo a mesma sopa – vão se comportar nos próximos debates.
A agenda é:
- inflação desembestada (o FHC NUNCA ficou dentro da meta !);
- baixo crescimento do PIB;
- desemprego = ao da Espanha e da Grécia;
- Pasadena;
- corrupção desenfreada;
- mensalão;
- concessão é igual a privataria (tucana );
- datafalha e globope, com rejeição cavalar, especialmente em São Paulo;
- o Satãder tem razão;
- a Copa foi, de fato, um fracasso retumbante.
Não vai fugir disso.
E aí ela dominou a discussão e desidratou a entrevista.
Os repórteres voltaram para casa sem manchete.
Ela não pisou em nenhuma casca de banana.
E estava preparada para enfrentar todas as perguntas – e até por que guarda R$ 150 mil em dinheiro, em casa. (Leia em tempo.)
(Pergunta que os quatro valentões jamais fariam ao Principe da Privataria, ao Padim Pade Cerra – de que vive ele ? – e ao aecioporto …)
A sabatina teve uma grande vantagem.
Além de oferecer um palanque à Dilma.
Mostrou como funcionam os entrevistadores do PiG.
Sao todos funcionários da Fel-lha (são, foram, ou querem ser).
Eles não fazem perguntas.
Isso é coisa para a ralé.
Não estão minimamente preocupados em informar seus leitores/espectadores.
Eles fazem afirmações para si próprios e seus patroes.
Quem busca exibir-se não é ela, mas são eles.
Também não tem importância se a pergunta já foi feita há pouco, com outras palavras: o importante é que saibam que cada um foi capaz de fazer aquela pergunta valente à Primeira Mandatária da Nação !
Eu sou Maximo, viu patrão ?
No próximo corte na redação, não me inclua !
Não importa se, em quatro anos de Governo, ela tenha feito 21 mil MW de energia – e por isso não houve o anunciado apagao da Urubologa.
E que o Principe da Privataria, o do Yes, we care , fez 1 MW !
1 !
O que subtraiu dois pontos percentuais do PIB !
Isso não tem a menor importância.
Como não vai ter a menor importância ela estabelecer essa comparação na campanha eleitoral.
O que importa é saber se o patrão viu os rapazes.
Porque, como diz o Mino Carta, no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões.
(Em tempo: ela não sabe ao certo por que guarda R$ 150 mil em dinheiro, em casa. Talvez pelo mesmo motivo por que, por muito tempo, dormisse de sapatos. Habito adquirido no regime militar, quando esteve três anos trancada, sob torturas, no Presidio Tiradentes, e o seu Frias emprestava as caminhonetes aos torturadores. Ela explicou que, se não estão guardados, ela aplica na poupança. Aí alguém ponderou que a poupança rende juros. Ela disse que é de outra geração. Ela não se preocupava com dinheiro, não era assim que se media “o sucesso”. O que importava para ela era “mudar o Brasil”. O que também é a obsessão dos entrevistados e seus patrões. Mudar para pior.)
Em tempo2: liga o Vasco:
- O Josias tratou a Dilma como se fosse a Terta.
Em tempo3: colaboração desinteressada de amigo navegante que conhece todos os esses entrevistadores da Fel-lha: o Coronel Pantaleão e a onça:
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Dilma deu um passo adiante nas formulações que tem feito até aqui: ela espera ardentemente que a campanha se radicalize entre pobres e ricos – numa “luta de classes”, como disse o repórter da Fel-lha (**), hoje, porta-voz da Jovem Pan.
Ela gostaria, sim, de mostrar como os pobres melhoraram de vida nos Governos Lula e Dilma, quando todos ganharam.
E os pobres ganharam mais.
Embora, como diria o Jabor, seja muito chato entrar num avião e ter uma empregada doméstica ao lado.
Um horror !
(Não deixe de votar na trepidante enquete: quem sustenta o tripé do FHC ?)
Dilma demonstrou que está bem preparada.
Soube enfrentar com sangue frio e até bom humor as provocações – como as de Josias de Souza, que a acusou de ceder a uma chantagem para nomear um ministro negociado dentro da cadeia, por um mensaleiro.
Gente fina, esse Josias.
Aliás, ele parecia o Joaquim Barbosa.
Não ficou de pé.
Mas, se recostou na cadeira como o Coronel Pantaleão do Chico Anísio.
À vontade, dono do pedaço.
Só faltou ir de pijama
Se acha !
As perguntas deram a Dilma uma ideia de como os candidatos de oposição e o PiG – tudo a mesma sopa – vão se comportar nos próximos debates.
A agenda é:
- inflação desembestada (o FHC NUNCA ficou dentro da meta !);
- baixo crescimento do PIB;
- desemprego = ao da Espanha e da Grécia;
- Pasadena;
- corrupção desenfreada;
- mensalão;
- concessão é igual a privataria (tucana );
- datafalha e globope, com rejeição cavalar, especialmente em São Paulo;
- o Satãder tem razão;
- a Copa foi, de fato, um fracasso retumbante.
Não vai fugir disso.
E aí ela dominou a discussão e desidratou a entrevista.
Os repórteres voltaram para casa sem manchete.
Ela não pisou em nenhuma casca de banana.
E estava preparada para enfrentar todas as perguntas – e até por que guarda R$ 150 mil em dinheiro, em casa. (Leia em tempo.)
(Pergunta que os quatro valentões jamais fariam ao Principe da Privataria, ao Padim Pade Cerra – de que vive ele ? – e ao aecioporto …)
A sabatina teve uma grande vantagem.
Além de oferecer um palanque à Dilma.
Mostrou como funcionam os entrevistadores do PiG.
Sao todos funcionários da Fel-lha (são, foram, ou querem ser).
Eles não fazem perguntas.
Isso é coisa para a ralé.
Não estão minimamente preocupados em informar seus leitores/espectadores.
Eles fazem afirmações para si próprios e seus patroes.
Quem busca exibir-se não é ela, mas são eles.
Também não tem importância se a pergunta já foi feita há pouco, com outras palavras: o importante é que saibam que cada um foi capaz de fazer aquela pergunta valente à Primeira Mandatária da Nação !
Eu sou Maximo, viu patrão ?
No próximo corte na redação, não me inclua !
Não importa se, em quatro anos de Governo, ela tenha feito 21 mil MW de energia – e por isso não houve o anunciado apagao da Urubologa.
E que o Principe da Privataria, o do Yes, we care , fez 1 MW !
1 !
O que subtraiu dois pontos percentuais do PIB !
Isso não tem a menor importância.
Como não vai ter a menor importância ela estabelecer essa comparação na campanha eleitoral.
O que importa é saber se o patrão viu os rapazes.
Porque, como diz o Mino Carta, no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões.
(Em tempo: ela não sabe ao certo por que guarda R$ 150 mil em dinheiro, em casa. Talvez pelo mesmo motivo por que, por muito tempo, dormisse de sapatos. Habito adquirido no regime militar, quando esteve três anos trancada, sob torturas, no Presidio Tiradentes, e o seu Frias emprestava as caminhonetes aos torturadores. Ela explicou que, se não estão guardados, ela aplica na poupança. Aí alguém ponderou que a poupança rende juros. Ela disse que é de outra geração. Ela não se preocupava com dinheiro, não era assim que se media “o sucesso”. O que importava para ela era “mudar o Brasil”. O que também é a obsessão dos entrevistados e seus patrões. Mudar para pior.)
Em tempo2: liga o Vasco:
- O Josias tratou a Dilma como se fosse a Terta.
Em tempo3: colaboração desinteressada de amigo navegante que conhece todos os esses entrevistadores da Fel-lha: o Coronel Pantaleão e a onça:
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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