Contraponto 14.683 - "Lula em SP: mais política e menos obra !"

.

 05/09/2014

Lula em SP:
mais política e menos obra !

“Será que Bláblá leu o programa que escreveram para ela ?”

 Conversa Afiada - 05/09/2014

Lula ao lado de Padilha: "não podemos permitir a negação da política"

Em evento do PT em São Paulo, o Presidente Lula criticou o programa de governo da candidata à presidência Marina Silva (PSB), que defende uma mudança na política de crédito e deixa o pré-sal em segundo plano. “Não sei se Marina leu o programa de governo que fizeram para ela. Se leu, ela não aprendeu nada com as discussões que fizemos”, afirmou o petista nesta sexta-feira (5). “Os bancos públicos têm uma importância para o desenvolvimento desse país e o pré-sal é a garantia de futuro da juventude. É pra garantir a saúde e educação do povo”, completou.

A um mês das eleições, Lula convocou a militância do partido a ir às ruas para discutir os feitos e as propostas. “Não podemos permitir a negação da política. Nós precisamos debater, o nosso militante que está na mesa de bar precisa debater com aqueles que nos chamam de ladrão. Falta discutir política, e não obra”, disse.

O Presidente afirmou ser inadmíssivel a Dilma e o candidato a governador, Alexandre Padilha, perderem em São Paulo. “Não é possível Dilma só ter 23% de votos em São Paulo. Não tem explicação Padilha está atrás do (Paulo) Skaf (PMDB). Só pode ser falta de conhecimento e de informação. Vamos saber o que as pessoas têm contra a Dilma, por exemplo”, comentou ao lado de Rui Falcão, presidente da sigla, Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, Eduardo Suplicy, candidato ao Senado, do próprio Padilha e de outras lideranças do partido.

Na plenária, como ontem, ele defendeu a política ecônomica do governo Dilma, ao optar pela comparação. “Duro é manter a inflação por 12 anos dentro da meta, aumentando salário e gerando emprego. Deveria ser motivo de orgulho para todos. Nesses últimos 30 dias devemos mostrar as melhorias realizadas no Brasil pelo governo federal nos últimos anos”, enalteceu.

Abaixo, outras frases do Presidente:

“Queria que a imprensa pudesse participar dessa plenária. Para ouvir as nossas propostas e publicar a verdade”

“Estamos fazendo as eleições mais dificeis desde que o PT nasceu”

“Nem em 1982, comigo candidato ao governo do Estado, foi tão difícil”

“Em 82 diziam que éramos um bando de loucos, mas que era pra ficarem tranquilos porque não chegaríamos em lugar nenhum”

“Antigamente o nosso discurso era muito sectário. E mesmo assim nós tivemos 10% dos votos nas eleições de 1982″

“Estado de SP é tão complexo que até com uma classe média que é contra nós, elegemos prefeitos aqui três vezes”

“Vejo como perspectiva concreta tirar os tucanos do governo do estado”


“Padilha, Nós não podemos permitir que todos se juntem contra nós”

“Estou com a sensação que a coisa começou a mudar em São Paulo”

“Não aceitaremos é sermos tratados como se fosse de segunda classe aqui nessa cidade ou em qualquer lugar nesse país”

“Nós temos motivos, legado, histórias para fazer um debate com qualquer cidadão paulistano que não gosta de nós”

“Em cada cidade que nós governamos, nós demos exemplo”

“Quando tem problema a gente não enfrenta correndo, enfrenta indo no local para conversar com as pessoas e resolver”

“A grandeza desse partido são os milhões de seres humanos anônimos que acreditam que somos o partido deles”

“Vamos comparar o que Dilma colocou de dinheiro em São Paulo com o que FHC colocou”

“Nesses últimos 30 dias devemos mostrar as melhorias realizadas no Brasil pelo governo federal nos últimos anos”

“Vamos colocar a camisa vermelha do PT e discutir com aquelas pessoas que duvidam de nós”

“Tem gente que fica incomodado com pobre no restaurante, andando de avião”

“Eles não gostam da gente exatamente pelas coisas boas feitas nesse país”

“Acho estranho a gente ter demorado tanto pra reagir a esse tipo de gente”

“Não queremos que São Paulo seja o império para outros estados, mas que seja um irmão para eles. É isso que queremos para o país”

“Essa reunião para consolidar a companheira Dilma Rousseff”

“Não há explicação para Dilma perder a eleição aqui em São Paulo”

“Cadê o PT, as mulheres do PT, os homens, os prefeitos do PT ?”

“Não é possível Dilma só ter 23% de votos em São Paulo”

“O que está acontecendo ? “

“Falta discutir política, e não obra”

“Nós precisamos debater, o nosso militante que está na mesa de bar precisa debater com aqueles que nos chamam de ladrão”

“Não tem explicação Padilha está atrás do Skaf”

“Só pode ser falta de conhecimento e de informação”

“Vamos saber o que as pessoas têm contra a Dilma”

“Duro é manter a inflação por 12 anos dentro da meta, aumentando salário e gerando emprego. Deveria ser motivo de orgulho para todos”

“Eu não vou ter divergência pessoal com a Marina”

“Governar esse país não é grupo de amigos.”

“Para governar esse país é preciso saber para quem a pessoa vai governar. Quais os seus interesses”

“Não sei se Marina leu o programa de governo que fizeram para ela. Se leu, ela não aprendeu nada com as discussões que fizemos”

“Os bancos públicos têm uma importância para o desenvolvimento desse país extraordinário”

“Não podemos permitir a negação da política”

“O pré-sal é a garantia de futuro da juventude desse país. É pra garantir a saúde e educação do povo”

“Se tem uma categoria que tem que ter orgulho do nosso governo são os bancários dos bancos públicos desse país”

“Temos que juntar todas as forças, ter comitês específicos para região metropolitana, capital e interior de SP”

“Não podemos deixar de ter orgulho e auto-estima por ser petista”


Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
.