quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Contraponto 15.520 - "Um roteiro para entender a operação impeachment"

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04/12/2014

 

Um roteiro para entender a operação impeachment

 






Confira primeiro os posts anteriores.

Em 6 de novembro de 2011, em “O Xadrez do Jogo do Impeachment” descrevo como se dão os golpes em regime democrático e a estratégia em curso pela oposição:

1.      Exacerbação da opinião pública.

2.      Manipulação da Lava Jato.

3.      Intimidação do Supremo Tribunal Federal e do Procurador Geral da República. Essa última etapa começará proximamente.

Em 18 de novembro, no post “Armado por Toffoli e Gilmar já está em curso o golpe sem impeachment” mostro como o desfecho dessa tática seria a tentativa de criminalização do Caixa 1 do PT.

Em 22 de novembro, no post  “Juiz Moro monta a segunda garra da pinça do impeachment” descrevo o papel do vazamento seletivo de informações da Operação Lasva Jato, visando instrumentalizar Gilmar Mendes no julgamento das contas do PT e da campanha de Dilma.

No dia 25 de novembro, em “A Operação Apocalipse encontra a operação Toffoli-Gilmar” mostro a concretização da operação e a pessoa-chave para tentar criminalizar Dilma e Lula: o ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque.
Os quatro posts são um bom roteiro para situá-los para o acompanhamento dos próximos passos do jogo.

O Momento Atual

1.      Ampliar a exacerbação popular. No Congresso, Aécio Neves tomou a si a responsabilidade.

2.      Forçar Duque a abrir o jogo. No Blog do Gerson Camarotti, delegados da Polícia Federal admitiram que a intenção da manutenção da prisão de Duque era pressioná-lo psicologicamente para abrir o jogo. Ou seja, entregar Lula e Dilma. Essa é a intenção dos delegados e procuradores. O que não siognifica que serão bem sucedidos.

3.      Reforçar a tese da criminalização do Caixa 1. Os jornais estão sendo pródigos em descrever parte do relato de um dos presos, afirmando que o dinheiro do suborno entrou no Caixa 1 da campanha de 2010. Pouco importa se afirmou não possuir provas e se seu companheiro afirmasse peremptoriamente que não houve mistura de caixas: o julgamento do TSE é político.  Agora, tentarão encontrar indícios em 2014
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Um comentário :

Veja aqui o que não aparece no PIG - Partido da Imprensa Golpista