terça-feira, 31 de março de 2015

Contraponto 16.398 - "Deputados entregarão a Janot mais provas sobre Aécio na Lista de Furnas"




31/03/2015


Deputados entregarão a Janot mais provas sobre Aécio na Lista de Furnas


Do Viomundo - publicado em 30 de março de 2015 às 18:46

rogério, padre joão e adelmo na pgr

No dia 19 de março, Padre João, Adelmo Carneiro e Rogério Correia estiveram na PGR, para entregar documentos comprovando o envolvimento de Aécio Neves na Lista de Furnas

Procurador Geral receberá deputados nesta terça-feira, 31/03
da assessoria do deputado Federal Padre João, via e-mail

Os deputados federais Padre João, Adelmo Carneiro e o deputado estadual Rogério Correia serão recebidos pelo Procurador Geral da República, Dr. Rodrigo Janot, nesta terça-feira, às 10h. A agenda foi solicita por Padre João, através do ofício, dia 09/03/2015.

No dia 19/03 do corrente, os deputados em epígrafe estiveram na Procuradoria Geral da República e entregaram documentos que comprovam o envolvimento do senador Aécio Neves no esquema conhecido como Lista de Furnas e também na operação Lava Jato. Com base nos documentos, foi feita representação contra o senador Aécio Neves pedindo que o Ministério Público Federal reabra o inquérito e investigue o congressista.

Ainda na semana passada, dia 26, o Sindicato dos Advogados de São Paulo – SASP, também  fez representação junto ao Ministério Público Federal pedindo que se instaure imediatamente procedimentos para apuração dos fatos que envolvem o senador na Lista de Furnas, denúncia feita e documentada no âmbito da Operação Lava Jato, pelo doleiro Alberto Youseff. Os elementos apontados pelo Sindicato dos Advogados são contundentes e irrefutáveis.

Os deputados vão levar ainda mais documentos que serão anexados, aditados à petição protocolada no dia 19/03.

Em pronunciamento na tribuna da Câmara Deputados, Padre João afirmou que o Ministério Público Federal está no caminho certo. “Temos esperança e confiança no Dr. Rodrigo Janot. Apresentamos provas e pedimos que abra processo de investigação. Investigar não é condenar ninguém. Isto faz parte do estado democrático e de direito. Se a investigação concluir que houve ilícitos, crime, então que seja ofertada a denúncia ao Supremo Tribunal Federal. Simples assim”, afirmou Padre João.


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