Se
eu fosse do governo eu esperaria o segundo mandato para mexer nesse
assunto de regulação da mídia que dará muita confusão.
Num segundo
mandato, não há a preocupação de reeleição para um terceiro mandato.
Fica mais fácil.
O projeto de regulação terá que enfrentar o presidente
do Senado, que aprova as concessões de rádios e TVs, que é dono de rádio
que retransmite o sinal da CBN que é da Globo; terá que enfrentar o
presidente da Câmara que é dono da TV Cabugi do RN que retransmite o
sinal da Globo; Sarney que é dono da TV do MA que retransmite o sinal da
Globo; Garibaldi Alves do RN que é dono de 45 rádios, etc.
Todos são do
PMDB, maior partido da base aliada. Tem que considerar também que
maioria da bancada dos evangélicos também é dona de veículos de mídia.
Tem que levar em consideração que 45% do Congresso (Senado e Câmara) são
da bancada dos empresários. Faltando 1 ano e meio para a eleição
presidencial do ano que vem, acho que não seria uma boa hora. Ano que
vem tem a Copa do Mundo aqui no Brasil.
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PITACO DO ContrapontoPIG
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Pode ter razão o Stanley Burburinho.
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Pra que assanhar agora?
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No horário eleitoral gratuito - para quem cara-pálida? - deveria aparecer a foto e nome de cada candidato e sua declaração de renda, com fontes pagadoras e e ganhos patrimoniais dos últimos 10 anos. Quem ocultasse ou "laranjasse" - via parentes, conhecidos ou asseclas - perderia seus direitos políticos por oito anos. Só assim teríamos chance de mudar a história. Porque já estou farto de estórias.
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