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29/04/2013
Veja é ópera-bufa — A Copa é nossa!
Para a Veja, o Brasil terminaria de construir os estádios da Copa de 2014 no mínimo em 2017, sendo que um dos estádios seria apenas entregue ao povo brasileiro somente em 2038. Veja é bufona e por isto ridícula em si mesma.
Capa de Veja: essa gente é péssima "Mãe" Diná ou "Pai" Vivi. |
Por Davis Sena
Se o capitão Nascimento, principal
personagem do filme Tropa de Elite, fosse, hipoteticamente, falar com o
opositor político Roberto Civita e com seus jornalistas fantoches e repetidores de seu
pensamento tortuoso e, sobretudo, contra o Brasil e o povo brasileiro, o
policial militar diria a ele a famosa frase: “Pede pra sair!”, com o dedo em riste, os dentes cerrados, o olhar
a destilar sua ira contra um empresário que apresenta à sociedade um produto de
péssima qualidade, como o é a Veja — a Última Flor do Fáscio —, a Revista
Porcaria.
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Veja é o que é, ou seja, um escorpião,
que envenenaria até a quem poderia salvá-la, tal qual à fábula. Sua natureza é
traiçoeira e golpista. É o que se pode dizer
de uma publicação tão perniciosa, de caráter perverso e integralmente dedicada
à manipulação e à mentira, para atender a seus interesses e os de quem a
revista representa, exemplificados nas grandes corporações nacionais e
internacionais, bem como aliada da extrema direita norte-americana, brasileira
e europeia.
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Contudo, o que mais me chama atenção
neste pasquim de extrema direita são suas capas, até porque suas reportagens
levianas são ridículas e elas mesmas se encarregam de se desmentir no próprio texto
lido pelo leitor. É uma contradição só, porque os títulos de suas matérias são
useiros e vezeiros em contradizer a informação escrita. Por sua vez, as capas são
o retrato de uma ópera-bufa, de uma falácia sem par, pois exageradas e
totalmente direcionadas a tentar desmoralizar a quem esse pasquim de quinta
categoria considera como seus inimigos.
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Um exemplo é a capa da Última Flor
do Fáscio, que ilustra este artigo e publicada há dois anos. Nela, os “gênios”
da Revista Porcaria, verdadeiros malfeitores intelectuais, apostam no
pessimismo, e, consequentemente, na incompetência dos governantes, dos
administradores, dos engenheiros e dos operários brasileiros para construir os
estádios de futebol e entregá-los antes de acontecer os jogos das competições. Logo
o Brasil, País construtor da Petrobras, da Vale do Rio Doce, da Telebrás, da
Embratel, das hidrelétricas gigantescas, da Ponte Rio Niterói, das
siderúrgicas, de navios, das rodovias e dos espigões das grandes cidades.
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O Brasil que, no já longínquo ano de
1950, construiu o maior estádio do mundo — o Maracanã — e realizou a Copa em
inúmeras capitais. Pois, não é que essa revista golpista, cujos principais
escribas são portadores de um extraordinário, incomensurável e, portanto, um
inenarrável complexo de vira-lata, apostou na derrota, na insuficiência, na
incapacidade e, por fim, na iniqüidade? Apostou e publicou em sua vexaminosa,
incompetente, pérfida e mentirosa capa o “fracasso” do Brasil e dos brasileiros,
porque essa gente acredita, piamente, na sua cabeça colonizada, subserviente e
de baixíssima estima, e por isto não consegue ver o Brasil com bons olhos e
muito menos considerar que os brasileiros merecem o melhor e não o pior, como desejam
os subnutridos da palavra, ferozes capitães-do-mato da Casa Grande e herdeiros
legítimos da escravidão.
Mais uma vez a Revista Porcaria
fracassou em sua leviana capa, repleta de insensatez e vazia em seu
comprometimento com qualquer coisa que orgulhe o País e melhore as condições de
vida do povo brasileiro. Veja é o marco da patifaria, a má-intenção em toda sua
plenitude, a desfaçatez em essência, a perversidade como ideologia e mentira
como força bruta. Sua sordidez, principalmente nos últimos 11 anos supera, e
muito, o pasquim de Rupert Murdoch. Roberto Civita é mais do que o Murdoch.
Muito mais. E sabem por quê? Por que o Murdoch teve de fechar o News
of the World, seus jornalistas foram processados e alguns presos, além de o bilionário
ter de depor no Parlamento e dar satisfações à sociedade inglesa.
Além do mais, o episódio de escutas clandestinas efetivadas pelos
diretores e editores de tal pasquim acelerou a regulamentação das mídias na
Inglaterra, e por aqui os Murdoch(s) tupiniquins se calaram, não criticam a
ação do governo inglês, porque, na verdade, a intenção é censurar tal
acontecimento, porque não dar publicidade a esse assunto é estratégia para que
não ocorra no Brasil o que ocorreu na Inglaterra, na Argentina e na maioria dos
paises europeus e nos EUA.
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Somente no Brasil que efetivar um marco regulatório
para as mídias é a mesma coisa que censurar e ou se posicionar contra a
liberdade de imprensa e de expressão. Mentira! Regular e democratizar os meios
de comunicação e dar acesso à informação a todos os brasileiros. Ponto! Regular
é permitir que haja competição no mercado e, por conseguinte, dar mais opções à
sociedade no que diz respeito a ter mais canais de televisão, com preços mais
baratos quando se trata da TV paga, por exemplo.
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Entretanto, os barões da mídia e da imprensa de negócios privados não
querem que aconteça esse processo. Logo eles tão “defensores” e “pregadores” do
livre mercado, da auto-regulação e do estado mínimo. O mesmo livre mercado,
auto-regulação e estado mínimo que derreteu as economias europeias e que puniu
severamente os EUA, a partir da crise de 2008. E a Veja e seus escribas fingem
que nada disso aconteceu. Talvez eles achem que são histórias da Carochinha.
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E
não é que o Brasil vai entregar os estádios, como o fez em 1950, quando ainda
tínhamos a maioria de nossa população a viver no meio rural. Os estádios vão,
indelevelmente, ficar lindos. A Copa no Brasil vai ser uma das melhores da
história, porque, simplesmente, o povo é competente. Incompetente é essa
“elite” entreguista e colonizada que nunca construiu nada. Pelo contrário...
Quando esteve no poder nunca deu nada ao povo. Tirou. Afinal, a oposição vendeu
o patrimônio público. A Copa é nossa! E os nossos Maracas também. Apesar da ópera-bufa de
Veja e de toda imprensa de mercado.
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É isso aí.
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É isso aí.
Confira
a realidade dos estádios do Brasil e compare com as previsões furadas e
mal-intencionadas de Veja — A Última Flor do Fáscio:
Estádio
|
Entrega
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Previsão de Veja
|
Mineirão
- Belo Horizonte
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21/12/2012
|
2020
|
Estádio
Nacional de Brasília
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Maio de
2013
|
2021
|
Arena
Pantanal – Cuiabá
|
62%
concluída
|
2017
|
Arena da
Baixada - Curitiba
|
56%
concluída
|
Nunca
|
Castelão
– Fortaleza
|
16/12/2012
|
2013
|
Maracanã
- Rio de Janeiro
|
27/04/2013
|
2038
|
Arena da
Amazônia – Manaus
|
56%
concluída
|
2024
|
Arena das
Dunas – Natal
|
61%
concluída
|
Nunca
Nunca
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