Então, vamos à pergunta que teima em não
calar: o que a cidadania, a Nação, os trabalhadores e o povo brasileiro
podem esperar das Organizações(?) Globo, de suas congêneres e de
empregados como, por exemplo, um dos feitores da família Marinho, que
atende pelo nome de Merval Pereira? Respondo, sem vacilar: nada vezes
nada! E por que tanta resignação ou decepção? Informo-lhes: não estou
decepcionado e muito menos resignado, apenas sei que, indubitavelmente, a
mentira e a manipulação não são boas conselheiras e, por seu turno, não
merecem atenção para serem consideradas.
É essa gente vira-lata e, por sua vez, de insofismável baixa estima que torceu e continua a torcer contra o Brasil, um País poderoso, cuja sociedade civil deveria espalhar ratoeiras em todos seus cantos e rincões para "matar" ratos, como os que empesteiam as redações da imprensa de negócios privados, que, alienígenas e apátridas, prejudicam o Brasil moralmente, economicamente e politicamente, como aconteceu antes e durante a Copa, bem como vai continuar a acontecer, com ênfase ainda maior, até as eleições de outubro deste ano, afinal o candidato da imprensa-empresa é o tucano do PSDB, senador Aécio Neves.
Considero inominável e indescritível o que imprensa corporativa travestida em partido político fez para que a Copa do Mundo no Brasil fracassasse mesmo sabendo que tal evento acontecido aqui a beneficiasse em bilhões de reais, como, por exemplo, ocorreu com a Globo, que, segundo o Governo, faturou por baixo R$ 1,5 bilhão. Trata-se de um empresariado tão reacionário e amante do retrocesso, que não se importa de sabotar e boicotar torneio internacional de tamanha envergadura para que seus interesses políticos e ideológicos sejam concretizados, a não importar, realmente, o preço pago por tal insanidade política.
É, de fato, uma gente kamikaze e que demonstrou não ter limites, o que a torna extremamente perigosa, inclusive para a estabilidade política e institucional do País. São empresários de históricos e origens golpistas, magnatas bilionários e que apostam, juntamente com seus empregados paus mandados, "no quanto pior, melhor". Agem assim porque são realmente divorciados do corpo social, pois vivem em um mundo à parte, que se hospeda no pico da pirâmide social em âmbito planetário.
São as águias deste planeta, e sabem disso. Por conseguinte, consideram-se fortes e poderosas o suficiente para enfrentar governos, tentar derrubá-los e muitas vezes conseguir alcançar tão vil intento, porque a meta é sabotar quaisquer tentativas de independência e autonomia levadas a cabo por governantes nacionalistas, populares e esquerdistas. Conspiram e participam de golpes de estado.
Desestabilizam o estado institucional e rasgam constituições. No poder, retiram benefícios e direitos trabalhistas e sociais, e, indignos e mentirosos, os chamam de privilégios e gastos, quando a verdade é que os benefícios são direitos históricos conquistados com muita luta e até mesmo com derramamento de sangue.
A imprensa familiar brasileira é inescrupulosa e não mede conseqüências para angariar simpatias e, consequentemente, trazer para seu lado a classe média, que, já cansei de afirmar, é a classe que não é classe, mas é a principal consumidora dos produtos dos grupos midiáticos, bem como acredita que um dia vai integrar a casta dos ricos, que, espertamente, trabalham com o imaginário de uma classe média branca, tradicionalmente universitária e que ocupa os melhores empregos dos setores privado e público desde quando Dom João VI aportou na Bahia.
São os conhecidos coxinhas, que detestam o Brasil e replicam, disseminam e propagam os valores e os princípios das classes dominantes, essas, sim, grupos sociais definidos, pois donas e controladoras dos meios de produção, como o são os trabalhadores, donos que são da força de trabalho e que se organizam em sindicatos para negociarem ou combaterem seus patrões. A classe média não é classe, mas se torna aliada, como apêndice que é dos ricos e dessa forma se sente bem, a habitar seu imaginário com sonhos de consumo e de status, o que, irrefragavelmente, a torna cortesã daqueles que sempre vão lhes bater a porta na cara quando realizarem seus saraus e festas. Os rega-bofes, as comeizanas dos ricos.
A Casa Grande despreza a classe média e dela só quer o dinheiro para vender seus produtos, além de apoio político para eleger seus candidatos de direita ou ao menos desestabilizar líderes socialistas ou trabalhistas, como sempre ocorreu na história do Brasil e de diversos países da América Latina. Merval Pereira e seus "iguais" da imprensa corporativa atacaram a Copa diuturnamente durante sete anos. Contudo, a partir do início deste ano, recrudesceram suas críticas, como o fez o Jornal Nacional dos "âncoras" William Bonner e Patrícia Poeta. Intragável e desabonador o show de desprezo, de negatividade, de intolerância e de mentiras dessa gente que odeia o povo brasileiro e o Brasil como Nação.
Gente de cabeça colonizada, subserviente ao colonizador e capaz de tudo para que o Brasil não cresça, em todos os sentidos, porque sabedores que um País pequeno e com um povo subalterno aos seus interesses de classe assegura a manutenção de seus privilégios e benefícios. Prerrogativas e regalias que os levam ao olimpo da iniqüidade, do hedonismo e do niilismo — o triunvirato edificador do status quo, que tanto prezam em detrimento dos interesses do Brasil e do bem-estar de seu povo. Grande parcela da classe média abraçou tal triunvirato e nele se locupleta igual a suínos na lama. E, para completar, leem Merval Pereira e outras centenas de brucutus da palavra de essência direitista — conservadora.
O Globo e toda a imprensa burguesa é o golpe retratado na má-fé jornalística de Merval Pereira. A manipulação ideológica e intelectual dos fatos e dos acontecimentos. Trata-se da completa dissociação do jornalismo com o factual, o verdadeiro, o fato como acontece para que esses grupos de comunicação meramente econômicos possam ter seus caprichos realizados. Quando William Bonner, direto da bancada do Jornal Nacional, culpou a imprensa estrangeira pela negatividade, pelo baixo astral e pelo suposto caos que iria acontecer nos aeroportos e nas cidades que foram sedes dos jogos, realmente mais uma vez reafirmei que o Brasil tem a imprensa mais mentirosa, manipuladora, irresponsável e covarde do planeta.
A imprensa de negócios privados que não assume nada. Nem os seus próprios erros. A imprensa familiar de passado golpista e traidora de seus parceiros comerciais, a exemplo da Fifa. Cara de pau e matreira. Useira e vezeira em fugir da raia como o diabo foge da cruz, porque, volto a afirmar, não assume nada ou erro algum. Seus escribas-asseclas são um poço de contradições e tudo o que previram não aconteceu. Se fossem cartomantes morreriam de fome e se fossem adivinhões não conseguiram vislumbrar em qual rua e casa moram. São eles os fracassados, os incompetentes e o que dão pitaco sobre tudo e não entendem nada sobre coisa alguma.
Não é o Brasil que é incompetente. Ponto! Não é o Governo Trabalhista e os trabalhadores e técnicos brasileiros, que trabalharam duramente, que são incompetentes. Os obtusos com complexo de vira-lata e que apenas deitam falação, porque jamais ou em hipótese alguma colocam as mãos na massa, são os verdadeiros incompetentes. Falam, falam, falam e não fazem nada. Boicotam e sabotam, mas não constroem nada, a não ser o estado de beligerância e vilania em certos grupos políticos e sociais.
Merval Pereira, como intelectual, é uma farsa. A imprensa familiar é uma fraude. A má-fé é o combustível do jornalismo controlado pelos magnatas bilionários de imprensa. A Copa do Mundo no Brasil foi um retumbante sucesso e mostrou ao mundo, sem apelação, que os brasileiros são muito mais capazes e competentes do que pensam os inquilinos colonizados e subservientes da Casa Grande.
O que o sistema midiático privado de caráter golpista finge não saber, pois dissimula, é que o Brasil é um País onde se tem oportunidades e pode se viver bem. E foi exatamente que os gringos viram in loco, o que o desagradou. Incompetente é a "elite" que nunca conseguiu construir um País solidário, democrático, civilizado e a estar no poder há cinco séculos. Não conseguiu porque a Casa Grande tem índole escravocrata. Ela é selvagem, violenta, pois brutal. Não consegue se desvincular de sua memória e de sua alma perversas retratadas fidedignamente nas desigualdades regionais e sociais que ainda hoje causam prejuízos ao desenvolvimento do Brasil.
As "elites" deste País são inconvenientes à sobrevivência humana no que tange ao direito de respirar. E são entraves à civilidade, pois a instrumentalização de sua educação é tão ou mais superficial do que uma pequena arranhadura numa viga de concreto armado. Mas, se você consome o que os barões de mídias produzem sem questionar as informações veiculadas por suas empresas, o problema é seu.
Ah, já ia esquecer: Vai ter Olimpíadas! É isso aí.
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