09/03/2015
Wagner: 'Os fascistas destilam ódio nas ruas'
Ministro da Defesa, Jaques Wagner, avaliou nesta
segunda-feira que o ódio ao governo é destilado "pelos fascistas, por
aqueles que não querem aceitar o fim da eleição"; "Pergunta aí ao povo
como era no tempo do senador Aécio (Neves). Quer dizer, no tempo do
PSDB"; ex-governador da Bahia se refere às mensagens contrárias ao
discurso da presidente ontem defendendo seus ajustes econômicos em
cadeia nacional de TV; "A presidenta foi eleita para mais 48 meses e nós
só temos dois. Vamos ter paciência. Os ajustes do governo são iguais
aos da nossa casa. Às vezes a gente tem que apertar um pouco o orçamento
para a coisa não desandar e as contas não fecharem no fim do mês"
Bahia 247 - Integrante do núcleo político da
presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, avaliou
nesta segunda-feira (9) que o ódio ao governo é destilado "pelos
fascistas, por aqueles que não querem aceitar o fim da eleição".
"Pergunta aí ao povo como era no tempo do senador Aécio (Neves). Quer
dizer, no tempo do PSDB". Ex-governador da Bahia se refere às mensagens
contrárias ao discurso da presidente ontem defendendo seus ajustes
econômicos em cadeia nacional de TV.
"A presidenta foi eleita para mais 48 meses e nós só temos dois.
Vamos ter paciência. Os ajustes do governo são iguais aos da nossa casa.
Às vezes a gente tem que apertar um pouco o orçamento para a coisa não
desandar e as contas não fecharem no fim do mês", disse Wagner em
entrevista à rádio Metrópole, de Salvador.
Ele garantiu mais uma vez que não haverá redução de investimento nos
programas sociais. "Estamos arrumando a economia. Temos que botar no
rumo. A nossa opção não é arrocho e nem desemprego, é combater a crise. O
caminho não mudou. Estamos fazendo as medidas necessárias da economia".
E sobre o desenrolar da Operação Lava Jato, cuja nova fase se dá com
investigação aos políticos denunciados, o ministro apontou o
financiamento privado das campanhas eleitorais como "o grande problema
da corrupção no Brasil".
O ministro também "Os partidos ficam negociando os tempos de TV para
apoiar esse ou aquele. Temos que fortalecer os partidos para não ficarem
reféns de nenhum aventureiro".
Sobre o PT, Jaques Wagner avalia que, "apesar dos erros", o partido
"tem sido o que mais colaborou para o desenvolvimento da democracia no
Brasil". Mas ele reconhece que a sigla precisa se aperfeiçoar.
"Evidentemente não tem ninguém perfeito. Dentro dos partidos que
estão aí, o que deu a maior contribuição para democracia brasileira foi o
PT, mesmo com erros. Toda situação nasce, amadurece e tem partes que
apodrecem. O PT precisa passar por uma renovação, revisar seus
princípios e lutar pela reforma política. Precisamos ter regras mais
transparente".
.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Veja aqui o que não aparece no PIG - Partido da Imprensa Golpista