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02/05/2016
‘Caixa não foi usada como cheque especial em 2015’
Brasil 247 - 2 de Maio de 2016 às 12:01
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Procurador Julio Marcelo de Oliveira, que atua junto ao
Tribunal de Contas da União e é um dos responsáveis pela tese das
pedaladas fiscais, acaba de reconhecer que não houve nenhuma antecipação
de recursos da Caixa Econômica Federal ao governo federal em 2015; ele
respondeu a questão feita pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) durante
sessão da comissão especial do impeachment no Senado nesta manhã; depois
disso, houve confusão no plenário, quando a oposição percebeu que
haverá um buraco na acusação; "Isso é importante porque a acusação se
refere a 2015", disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ); preocupado,
senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a ala governista tenta
desestabilizar emocionalmente o procurador, que na prática, reconheceu
que não houve crime
247 – O procurador do Ministério Público junto ao
Tribunal de Contas da União (TCU) Julio Marcelo de Oliveira admitiu
nesta manhã, durante sessão da comissão especial do impeachment no
Senado, que não houve crime de responsabilidade fiscal em 2015 por parte
da presidente Dilma Rousseff.Na comissão do impeachment, ele, que é um dos responsáveis pela tese das 'pedaladas fiscais', reconheceu que não houve nenhuma antecipação de recursos da Caixa Econômica Federal ao governo federal em 2015. A declaração foi feita em resposta a uma questão da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Depois disso, houve confusão no plenário, quando a oposição percebeu que haverá um buraco na acusação.
"Isso é importante porque a acusação se refere a 2015", comentou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Preocupado, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou que a ala governista tenta desestabilizar emocionalmente o procurador.
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