quinta-feira, 13 de julho de 2017

Nº 21.786 - "Por maioria, CCJ vota pelo arquivamento da denúncia contra Temer"

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13/07/2017


Por maioria, CCJ vota pelo arquivamento da denúncia contra Temer


Jornal GGN - QUI, 13/07/2017 - 17:47 ATUALIZADO EM 13/07/2017 - 17:5


 
Foto: Cleia Viana - Câmara dos Deputados

Jornal GGN - Por uma maioria de 40 votos de deputados contra 25, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara votou pelo arquivamento da denúncia contra Michel Temer. Houve apenas uma abstenção. Um novo relator foi designado, o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), para apresentar o voto contrário à investigação de Temer, a partir da denúncia do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.
 
Os deputados da Comissão analisaram o relatório do deputado Sergio Zveiter (PMDB-R), que pede a investigação de Michel Temer pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva. Mas a maioria foi contra investigar o mandatário. É a primeira vitória de Temer sobre a sua denúncia e possível afastamento. Agora, o presidente da República precisará obter a maioria no Plenário da Câmara.
 
Na tarde desta quinta-feira (13), cada um dos parlamentares começou a apresentar seus discursos contra e a favor da denúncia contra o presidente da República. Foram dois deputados de cada posicionamento que se manifestaram. O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) defendeu o arquivamento do processo contra o mandatário peemedebista na Câmara, e o deputado Wadih Damous (PT-RJ) defendeu a continuidade da investigação.
 
Em seguida, todas as bancadas orientaram os votos para seus correligionários, com a fala de cada um dos líderes dos partidos. Somente após essas manifestações é que os parlamentares iniciaram a votação, realizada por meio do painel eletrônico, e que resultou na vitória de Michel Temer na primeira das votações da Câmara contra a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).


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PITACO DO ContrapontoPIG

Jamais imaginei presenciar tamanha obscenidade.

Num dia, Lula - considerado um dos melhores senão o melhor presidente da nossa história - é condenado, a despeito da absoluta falta de provas, por um juiz que, ademais de arrogante e vaidoso. esbanja desonestidade, parcialidade e  entreguismo.

Num dia seguinte, Temer - reconhecido como um dos maiores corruptos da história do país - é salvo despudoradamente de um julgamento por um um bando de 40 figuras abjetas no congresso nacional. 

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