31/07/2017
*O calote aos bancos está próximo!
São dívidas de R$ 150 bilhões, sem falar nas que já quebraram!
Do Conversa Afiada - publicado 31/07/2017
Os bancos estão num beco sem saída: ou renegociam ou quebram junto.
Quem mandou dar o Golpe?
Saiu no Globo Overseas, que deu o Golpe:
Com crise prolongada, empresas terão de reestruturar até R$ 150 bilhões em dívidas
A economia brasileira está demorando tanto para se recuperar que empresas que negociaram suas dívidas há um ou dois anos já precisam voltar à mesa com os credores. Como todas as expectativas sobre o fim da crise se frustraram, a melhora financeira esperada por essas companhias não se concretizou, e elas se veem diante da necessidade de pedir mais prazo e menos juros aos bancos. Segundo projeção da consultoria Alvarez & Marsal, dos R$ 310 bilhões em débitos corporativos que foram renegociados até o fim de 2016, entre R$ 125 bilhões e R$ 150 bilhões terão de ser novamente reestruturados, o equivalente a até 48,3% do volume de dívidas. Dados os valores envolvidos, o problema pode dificultar ainda mais a retomada econômica.
— Se não houver bom senso de credores, gestores e agentes públicos, empresas que poderiam ser viáveis e gerar emprego e tributos podem se tornar inviáveis. Isso pode ter impacto macroeconômico e regional. Uma empresa média no interior, por exemplo, muitas vezes sustenta uma cidade e uma cadeia regional — ponderou Ivo Waisberg, sócio do escritório Thomaz Bastos, Waisberg, Kurzweil Advogados e especialista em reestruturação.
Segundo Marcelo Gomes, sócio da Alvarez & Marsal, o cálculo foi feito com base em casos tratados pela consultoria e a partir de movimentações de mercado. A conta não considera os R$ 190 bilhões em dívidas que entraram em recuperação judicial nem os casos de Petrobras, Vale e Eletrobras, cujo tamanho das dívidas distorce a comparação. (...)
NAVALHA
Concessionárias devolvem aos Golpistas e açougueiros o aeroporto de Guarulhos, informa o PiG cheiroso:
- houve um descolamento "chocante" entre as projeções de demanda de passageiros e cargas versus a movimentação efetiva, esvaziada pela crise econômica;
- os estudos previam 18 milhões de passageiros em 2016 e foram 9 milhões;
- a projeção dava 409 mil toneladas de carga e, na realidade, o movimento não passou de 166 mil toneladas.
PHA
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