sábado, 24 de março de 2018

Nº 23.719 - "Qualquer juizeco vai prender o presidente do Itaúúú"

.

24/03/2018

Qualquer juizeco vai prender o presidente do Itaúúú

Ataulpho, Ataulpho, é melhor o STF manter o Lula solto, Ataulpho...


Do Conversa Afiada - publicado 24/03/2018

bessinha.jpg


A propósito do post "Tem muito empresário que torce pela vitória do Lula no STF" , o navegante que se assina Professor A considera que o que se passa no Supremo é praga do Chacrinha...

Sobre o mesmo polêmico post, navegante de longo curso, o Vasco enviou o seguinte comentário:

Se não estancar essa porra, qualquer juizinho de primeira instância pode prender o presidente do Bradesco, Itaú, Citi, Santander, Votorantim, CSN, Suzano, Ambev, Fiat, Volkswagen, Bayer...

Não existe mais juiz natural. É o feitiço contra o feiticeiro.

E os Procuradores, esse DOI-CODI da Democracia, como diz aquele teu amigo?

O Gilmar acha um absurdo o que fizeram com o Beto Richa e denuncia a ameaça de estuprar o Eike Batista.

Veja no  Conjur:

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, teceu duras críticas à forma com que o Ministério Público vem negociando delações premiadas. Especialmente na operação “lava jato”, diz o ministro, os procuradores vêm usando de métodos questionáveis em sua “estratégia de persuasão” para transformar investigados em delatores.

Durante sessão da 2ª turma do STF na terça-feira (20/3) que trancou o inquérito contra o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), o ministro classificou como severo e preocupante o desempenho de procuradores.

O inquérito contra o governador foi instaurado em março de 2016 para apurar delitos de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral, com base nas declarações do ex-auditor fiscal Luiz Antônio de Sousa, delator. Na delação, o colaborador apresentou uma nota que seria a prova de que recursos teriam sido repassados à campanha de Beto Richa.

“Vamos ter de rediscutir, talvez, no âmbito do tribunal a investigação feita pelo MP. Parece que, pelas notícias que correm, que os promotores se entusiasmaram em demasia com aquilo que se chama ‘investigação à brasileira’”, disse Gilmar.

A investigação pelo MP sem a polícia foi declarada constitucional pelo Supremo em 2015. O ministro Gilmar foi o relator e autor do voto vencedor, responsável pela tese que definiu a questão no Plenário. Agora, ele considera que as práticas do MP demonstraram que procuradores vêm abusando desse novo poder.

De acordo com o ministro, advogados levaram a ele relatos de que procuradores do Rio de Janeiro teriam ameaçado o empresário Eike Batista de ser estuprado no presídio e de ser filmado nessas condições. “Quer dizer, se isto é minimamente verdade, é algo que repugna, repudia. A que ponto se pode chegar?”, disse.


___
Em tempo: sobre o Itaúúú, o amigo navegante pode saber mais  aqui e aqui

.

Nenhum comentário :

Postar um comentário

Veja aqui o que não aparece no PIG - Partido da Imprensa Golpista