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07/03/2014
Imagina na Copa? É a frase dos calhordas...
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Por Davis Sena Filho
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Por Davis Sena Filho
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Qualquer pessoa medianamente inteligente e
razoavelmente informada sabe que a Copa do Mundo a ser realizada no Brasil vai
favorecer a população brasileira, bem como compreende que os recursos
provenientes do BNDES investidos para a realização do megaevento não foram
doados à iniciativa privada ou aos estados e municípios, porque o banco de
fomento, que empresta e financia mais do que o Banco Mundial (Bird), vai ser
ressarcido com o tempo e, por seu turno, recuperar todo o dinheiro empenhado.
O resto é balela e fofoca maledicente de uma
oposição tucana derrotada três vezes nas urnas, juntamente com seus aliados,
DEM e PPS, além das empresas midiáticas e apátridas, pois alienígenas, porque
não têm quaisquer compromissos com o Brasil e seu povo, mas que aposta nos
lucros bilionários que vão ter, a exemplo das Organizações(?) Globo, que de um
lado faz campanha intermitente contra a Copa, enquanto do outro firma inúmeros
contratos, que, sem sombra de dúvida, vão-lhes render valores assombrosos.
A Globo e a imprensa em geral são como o
escorpião da fábula, que aproveita a carona do sapo para atravessar o rio e,
quando chega na margem, envenena seu benfeitor, para logo dizer-lhe que sente
muito, mas que não pode ir contra sua natureza perversa e traidora.
É exatamente dessa forma que procedem muitos empresários de uma imprensa de mercado que trata a vida pública como uma novela de péssimo enredo, porque a intenção é negar as conquistas sociais e econômicas da população deste País, que optou por eleger políticos de esquerda, pois não agüentava mais a iniqüidade administrativa dos tucanos.
É exatamente dessa forma que procedem muitos empresários de uma imprensa de mercado que trata a vida pública como uma novela de péssimo enredo, porque a intenção é negar as conquistas sociais e econômicas da população deste País, que optou por eleger políticos de esquerda, pois não agüentava mais a iniqüidade administrativa dos tucanos.
Eis que, a toda hora e todo o momento, os
analistas, comentaristas, colunistas, âncoras, blogueiros, radialistas e
"especialistas" de prateleiras, bem como os coxinhas de classe média
que os ouvem, leem e veem proferem uma frase que se assemelha a uma senha, com
o propósito de negativar e desqualificar a Copa de 2014. É como se eles
tivessem combinado, e, a pleno pulmões, dão a sentença em forma de maldição:
"Imagina se fosse na Copa?!"
Existe frase mais calhorda e intelectualmente simplória do que esta, ao questionarem o evento que essa gente torce contra?
Existe frase mais calhorda e intelectualmente simplória do que esta, ao questionarem o evento que essa gente torce contra?
A frase "maldita" é um misto de
interrogação, ao tempo que de exclamação, como se o Brasil, a sexta economia do
mundo e que realizou, nos governos entreguistas e subservientes do PSDB, a
maior privatização de empresas estatais que se tem notícia no mundo moderno, e,
de repente, não tivesse competência estrutural, tecnológica e profissional para
que a sociedade brasileira se torne uma anfitriã orgulhosa de realizar tão
importante festa. A resumir: realizar a Copa das Copas, no País do futebol
habitado por um povo que ama o "velho e violento esporte bretão" e
que espera há 64 anos para ser o anfitrião de um evento de massas e midiático
tão importante como o é a Copa do Mundo.
Então, vejamos: um Brasil, ainda rural, que
realizou no longínquo ano de 1950 uma Copa do Mundo, para os patetas
colonizados da mídia não teria condições de realizar uma Copa em pleno ano de
2014. Só que o gigante sul-americano há décadas é a sede onde acontecem eventos
grandiosos e internacionais, como o Carnaval, os reveillons, os Rock in Rio, a
Eco 92, a Rio+20, as visitas dos Papas, a Jornada Mundial da Juventude, as
Olimpíadas Militares, a Paraolimpíadas, a Minicopa de 1972, os Jogos
Pan-Americanos de 1963 e 2007, a Copa das Confederações e muitos outros
eventos, que, certamente, dão ao Brasil um know how que poucos países
adquiriram através dos tempos.
Considero uma pilhéria, um deboche e falta de
senso crítico dos coxinhas reacionários e também das famílias donas de mídias
diversas que, por intermédio de seus empregados, fazem uma campanha sórdida e
desconstrutiva contra a Copa quando a verdade é que o legado vai ser grande e,
consequentemente, vai ser mostrado no horário eleitoral gratuito, pois já se
percebe que contar com grupos empresariais de caracteres golpistas e com grande
parte da classe média conservadora é impossível e por isso, evidentemente, que
os atuais políticos que administram o Brasil não somente têm de mostrar o que
não é repercutido pela imprensa corporativa, bem como têm o dever e a obrigação
de dar publicidade aos benefícios estruturais, econômicos e financeiros que
eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas vão trazer para o Brasil e o seu
povo.
Sempre questionei a Secretaria de Comunicação
(Secom) do Governo trabalhista. Seu sistema de comunicação social é fraco,
tímido, quase pusilânime e com vocação para botar panos quentes no que é
condizente às relações com a mídia tradicional de caráter hegemônico e
imperialista. Por isto e por causa disto afirmo: depois da Copa vão acontecer
as eleições, e não se pode tergiversar e muito menos se calar diante daqueles
que se comportam como abutres a comer o fígado de Prometeu.
É necessário reagir e responder,
sistematicamente, acusação por acusação, denúncia por denúncia, mentira por
mentira e verbo por verbo. Do contrário, o PT, seus aliados e o Governo
trabalhista vão ficar à mercê da direita brasileira, dona da casa grande e que
governou este País durante séculos sem, no entanto, edificar as pedras para
termos um Brasil solidário, democrático, independente, justo e emancipado.
Perder a guerra da comunicação pode não ser a derrota final, mas é, sobretudo,
uma espécie de linchamento que enfraquece o moral, a determinação e a dedicação
das pessoas que acreditam no projeto de distribuição de renda e de riqueza
efetivado no Brasil a partir dos governos de Lula e de Dilma Rousseff.
Crescimento com desenvolvimento social e livre das visitas do FMI. Ponto!
Crescimento com desenvolvimento social e livre das visitas do FMI. Ponto!
Não vai adiantar a direita espernear. Vamos
ter Copa, sim! E vai ser a melhor Copa de todas as copas, porque o Brasil tem
todas as condições de fazer com que as coisas aconteçam da melhor maneira
possível. Não somos um País incompetente e muito menos disposto a
"pagar" vexames porque assim desejam os coxinhas amargos, derrotistas
e que detestam o Brasil e amam Miami, bem como não vão ter esse prazer a
"elite" brasileira de alma colonizada, subserviente e que torce
contra o Brasil.
A burguesia que prefere eternamente viver na
periferia e se beneficiar das migalhas dos países ricos, que a tutelam
secularmente, porque essa gente com complexo de vira-lata ainda pensa como se
vivesse nos tempos da Guerra Fria quando, para ela, era necessário ser defendida
dos comunistas comedores de criancinhas, que acabariam com seu mundo cristão e
dilapidariam seu patrimônio conquistado às custas da escravidão, do monopólio
empresarial, da acumulação de terras, bem como dos salários baixos e das
péssimas condições de trabalho para os trabalhadores.
Entretanto, a Copa vai ser realizada, mesmo
contra a vontade dos calhordas e as mentiras da imprensa de negócios privados.
Se não, vejamos: o Governo trabalhista não está a gastar com os estádios,
porque o dinheiro do BNDES é emprestado e retornará aos cofres públicos, com o
tempo, por intermédio de contratos firmados com o setor privado e os estados da
Federação que participam da Copa.
Além disso, é a mais pura e desvairada mentira que o Governo trabalhista desviou dinheiro público destinado à saúde e à educação para construir estádios.
Além disso, é a mais pura e desvairada mentira que o Governo trabalhista desviou dinheiro público destinado à saúde e à educação para construir estádios.
Os investimentos da Copa são da ordem de R$
25,6 bilhões, segundo o Ministério do Esporte. Todavia, o setor midiático
privado, aliado dos tucanos, insiste na falácia e na bazófia ao afirmar que a
educação e a saúde foram prejudicadas. Repito novamente: é mentira! A partir de
2007 quando o Brasil foi confirmado como o País da Copa de 2014, foram
investidos, em educação, R$ 311,6 bilhões; enquanto a saúde recebeu R$ 447 bilhões,
o que põe por terra as diatribes da oposição de direita, que todo dia inventa
alguma crise ou escândalo, porque a finalidade é disputar as eleições
presidenciais com chances de vencer, porque projeto de País e programa de
governo os tucanos e seus apoiadores não têm para oferecer ao povo brasileiro.
Ponto!
Além disso, o último balanço da Copa do Mundo
mostra que os investimentos públicos e privados, como já foi informado neste
artigo, alcançam a soma de R$ 25,6 bilhões — divididos nesta ordem:
1)R$ 8 bilhões em obras de mobilidade
urbana;
2)R$ 8 bilhões em construção e reformas de
estádios;
3)R$ 6,3 bilhões em aeroportos;
4)R$ 1,9 bilhão em segurança;
5) R$ 600 milhões em portos;
6) R$ 400 milhões em telecomunicações;
7) R$ 200 milhões em infraestrutura turística; e
8) R$ 200 milhões em instalações complementares.
3)R$ 6,3 bilhões em aeroportos;
4)R$ 1,9 bilhão em segurança;
5) R$ 600 milhões em portos;
6) R$ 400 milhões em telecomunicações;
7) R$ 200 milhões em infraestrutura turística; e
8) R$ 200 milhões em instalações complementares.
Em qualquer país do mundo a Copa é tratada
como um presente, uma conquista econômica, social e política. A grandeza do
evento atrai pessoas do mundo inteiro, as empresas se mobilizam, bem como os
governos. Somente no Brasil, uma casta social perversa, faz oposição a um
evento econômico ao tempo que lúdico como o é a Copa do Mundo.
Os interesses políticos, de classe e a
disputa eleitoral de 2014 fizeram com que certos segmentos empresariais e
políticos atuassem como kamikazes e apostem contra o próprio País onde vivem e
ganham muito dinheiro. A "elite" brasileira é surreal, ridícula e
provinciana.
Deseja um País menor, com uma economia que
atenda somente à casta dos privilegiados, e que o acesso a serviços, ao
consumo, aos estudos, ao emprego e às oportunidades variadas sejam um direito a
quem se considera, equivocadamente e arrogantemente, escolhidos por Deus ou
simplesmente bafejados pela sorte.
A frase "Imagina na Copa?" se
transformou no retrato do derrotismo, da negatividade, da total falta de senso
crítico e de civismo de uma direita destrutiva que aposta na derrota e gostaria
que a Copa do Mundo acontecesse longe do Brasil, talvez na Inglaterra, que há
séculos, juntamente com os EUA, coloniza a cabeça dessa gente, que se sente
menor do que os outros.
O problema, então, pertence a eles. Se o são
pessoas incapazes, ou se consideram assim, que vão se tratar por intermédio de
uma terapia. Vocação para ser vira-lata é o sinal, inquestionável, de quem não
se respeita e não se dá o respeito. A frase que virou um adágio "Imagina
na Copa?" é realmente coisa de calhorda. É isso aí.
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PITACO DO ContrapontoPIG
O "imagina na Copa" é coisa de vira-latas complexados.
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Para a estupidez do "não vai ter Copa" , só tem uma explicação: criar instabilidade para derrotar Dilma ou um clima para golpe.
O "imagina na Copa" é coisa de vira-latas complexados.
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Para a estupidez do "não vai ter Copa" , só tem uma explicação: criar instabilidade para derrotar Dilma ou um clima para golpe.
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À quem interessa?
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Ao Brasil???
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Ao Brasil???
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Grande post!!!
ResponderExcluirO Brasil devia começar a importar esses viralatas que odeiam o Brasil! Eles nem iriam reclamar...