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03/07/2016
Há um cheiro de dedo (duro) no ar?
Por Fernando Brito
Do temeríssimo Jorge Bastos Moreno – o homem que recebeu a carta do então vice “decorativo” – na sua coluna:
Não foi para ver as emas do quintal
do Palácio que Cunha foi ao Jaburu no domingo à noite. Tampouco para
comer jamelão, que não dá no mês de junho, pelo menos em Brasília.
Ele foi lá no mato tentar emplacar um candidato para sua própria sucessão, em troca da preservação do mandato.
Mas encontrou um presidente refém do tabuleiro político do Congresso.
Neste momento, se mexer numa pedra desse tabuleiro, Temer corre o risco de não conseguir manter nem o seu próprio mandato.
Ele foi lá no mato tentar emplacar um candidato para sua própria sucessão, em troca da preservação do mandato.
Mas encontrou um presidente refém do tabuleiro político do Congresso.
Neste momento, se mexer numa pedra desse tabuleiro, Temer corre o risco de não conseguir manter nem o seu próprio mandato.
Temer não tinha, segundo ele mesmo, o voto de 60 senadores?
Não deu a nomeação da Secretaria da Pessoa com Deficiência a Romário, nomeou o filho aeronáutico do Perrela, entregou as obras por acabar ao senador baiano Otto Alencar?
Será que Cunha foi pedir para fazer o sucessor na Presidência na base do “Michelzinho, me ajuda?”
Ou usou argumentos mais comoventes?
Aliás, o Estadão diz que Cunha está com os nervos à flor da pele, dando tapas na mesa e tendo crises de choro.
O que o Cunha nega, no twitter, dizendo que não chorou ao falar com a mulher, Cláudia Cruz , porque ” todos que me visitam sabem que minha esposa esta sempre em Brasilia” e que ” me atribuir socos na mesa,etc ,etc, não condiz com a verdade e todos que lá (sic) visitam, conhecem bem a forma que são recebidos”.
Eu prefiro acreditar na “análise” sempre sensível do genial Aroeira, na charge que vai lá em cima do post.
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