24/10/2016
Um fantasma para o tucanato
Do Tijolaço · 24/10/2016
Por Fernando Brito
É possível dizer que Cunha está para Michel Temer assim como Paulo Vieira de Souza está para José Serra.
Os dois foram companheiros deixados à beira do caminho.
Os graus das denúncias que têm a fazer variam e certamente variam as quantias envolvidas.
Mas, em ambos os casos, o ressentimento é a marca dominante.
Os contratos das empreiteiras com o governo paulista seriam os únicos “puros” em toda esta história de favoritismo e tráfico de influência?
Ou os casos que acontecem em São Paulo, do massacre do Carandiru até a cratera do Metrô são todos “filhos sem pai”?
Alstom, Siemens, Rodoanel, tudo o que aconteceu de irregular foi obra de bagrinhos cujos nomes nem mesmo se sabe?
O MP de São Paulo prefere ficar disputando seu “naco” sobre Lula em lugar de olhar o que está debaixo do seu nariz?
PS. A Folha publica hoje uma suposta tentativa de chantagem a um prefeito tucano por parte de gente ligada a Geraldo Alckmin. Quem vai apurar é a Corregedoria do Estado, governado pelo próprio Alckmin.
Ah, bom…
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