26/11/2016
Até a Veja incrimina o Cerra!
R$23 milhões pagavam até o jatinho da campanha...
Conversa Afiada - publicado
26/11/2016
Serginho, tamos chegando!
É só perguntar ao Ronaldo Cezar Coelho: isso póóóde, Moro?
As provas irrefutáveis saíram no detrito sólido de maré baixa, que até agora o Moro levava tão a serio que ia a São Paulo para receber dela água de cheiro (quá, quá, quá!).
O dinheiro saía
do departamento de propinas da empreiteira [Odebrecht] e ia para contas
pessoais na Suíça de Ronaldo Cezar Coelho - banqueiro, ex-deputado
federal e amigo de longa data do atual chanceler.
(...)
O esquema começou a funcionar em 2009, ano em que Serra passou a se movimentar dentro do PSDB para ser o candidato do partido à Presidência da República, disputando a indicação com o então governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
(...)
Uma das faturas já pagas com dinheiro sujo da Odebrecht foi a de um Learjet 60 PR-MLR, usado na campanha de 2010 (...) Só nos três primeiros meses que antecederam a corrida eleitoral de 2010, o candidato Serra percorreu 33 trechos, totalizando 38 613 quilômetros, sempre bancado pela Odebrecht por baixo do pano.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também será alvo de acusações dos novos delatores da Odebrecht. Os depoimentos de executivos da empreiteira vão pôr fim a uma suspeita que já dura nove meses: eles dirão que Alckmin é, sim, o beneficiário do departamento de propinas que aparece nas planilhas de contabilidade da construtora sob o codinome de "santo" (...) Os depoimentos que implicam o nome de Alckmin são, até o momento, os mais cuidadosos prestados pelos delatores da Odebrecht.
(...)
A Polícia Federal identificou um registro que mencionava o pagamento a "santo" de 5% sobre o valor de contrato para obras na Rodovia Mogi-Dutra, em 2002, durante o governo Alckmin (...) Os investigadores encontraram, também, referência a pagamento a "santo" em obras da Linha 4 do Metrô.
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O esquema começou a funcionar em 2009, ano em que Serra passou a se movimentar dentro do PSDB para ser o candidato do partido à Presidência da República, disputando a indicação com o então governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
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Uma das faturas já pagas com dinheiro sujo da Odebrecht foi a de um Learjet 60 PR-MLR, usado na campanha de 2010 (...) Só nos três primeiros meses que antecederam a corrida eleitoral de 2010, o candidato Serra percorreu 33 trechos, totalizando 38 613 quilômetros, sempre bancado pela Odebrecht por baixo do pano.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também será alvo de acusações dos novos delatores da Odebrecht. Os depoimentos de executivos da empreiteira vão pôr fim a uma suspeita que já dura nove meses: eles dirão que Alckmin é, sim, o beneficiário do departamento de propinas que aparece nas planilhas de contabilidade da construtora sob o codinome de "santo" (...) Os depoimentos que implicam o nome de Alckmin são, até o momento, os mais cuidadosos prestados pelos delatores da Odebrecht.
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A Polícia Federal identificou um registro que mencionava o pagamento a "santo" de 5% sobre o valor de contrato para obras na Rodovia Mogi-Dutra, em 2002, durante o governo Alckmin (...) Os investigadores encontraram, também, referência a pagamento a "santo" em obras da Linha 4 do Metrô.
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