segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Nº 20.647 - "COM O GOLPE, COMÉRCIO TEM MAIOR QUEDA DESDE FHC"

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09/01/2017

COM O GOLPE, COMÉRCIO TEM MAIOR QUEDA DESDE FHC



Brasil 247  - 9 DE JANEIRO DE 2017 ÀS 10:51



A atividade do comércio no Brasil caiu 6,6% em 2016, tendo o pior resultado desde os anos 2000, pressionada por um ambiente de juros elevados e desemprego, informou nesta segunda-feira e empresa de informações de crédito Serasa Experian; até então, o pior resultado da série histórica iniciada há 16 anos havia sido em 2002, último ano do governo FHC, quando houve recuo de 4,9% na atividade do comércio brasileiro em razão do racionamento de energia elétrica, que foi uma das marcas do governo tucano; curiosamente, com o golpe de 2016, o Brasil retornou aos indicadores da era FHC e a conta cai no bolso até de empresários do varejo que apoiaram o golpe, como Flávio Rocha, da Riachuelo; tiro no pé


247 – A atividade do comércio no Brasil caiu 6,6% em 2016, tendo o pior resultado desde 2002, último ano do governo FHC, quando houve recuo de 4,9% na atividade do comércio brasileiro em razão do racionamento de energia elétrica, que foi uma das marcas do governo tucano.

Curiosamente, com o golpe de 2016, o Brasil retornou aos indicadores da era FHC e a conta cai no bolso até de empresários do varejo que apoiaram o golpe, como Flávio Rocha, da Riachuelo.

Abaixo, reportagem da Reuters:

SÃO PAULO (Reuters) - A atividade do comércio no Brasil caiu 6,6 por cento em 2016, tendo o pior resultado desde os anos 2000, pressionada por um ambiente de juros elevados e desemprego, informou nesta segunda-feira e empresa de informações de crédito Serasa Experian.

Até então, o pior resultado da série histórica iniciada há 16 anos havia sido em 2002, quando houve recuo de 4,9 por cento na atividade do comércio brasileiro em razão do racionamento de energia elétrica. Em 2015, a atividade recuou 1,3 por cento.

Segundo a Serasa, entre os segmentos avaliados, apenas combustíveis e lubrificantes teve performance positiva no ano passado, subindo 1,8 por cento sobre 2015.

A maior queda ocorreu no segmento de veículos, motos e peças, com recuo de 13 por cento; seguido por tecidos, vestuário, calçados e acessórios, que caiu 12,6 por cento; enquanto móveis, eletroeletrônicos e informática apresentou retração de 11,1 por cento.

Em 26 de dezembro, a empresa divulgou que as vendas de Natal do varejo brasileiro caíram pelo terceiro ano consecutivo, tendo o pior desempenho em 14 anos.

(Por Alberto Alerigi Jr.)
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