06/10/2013
Cubanos fazem sucesso no sertão nordestino
Como diz o ditado, os cães passam…
Essa reportagem do Diário do Nordeste, importante jornal do Ceará, indicada pelo leitor Cícero, está realmente muito boa. Faz exatamente aquilo que se espera de uma imprensa honesta e imparcial. Em vez de se ater às declarações coxínicas dos corporativistas, os repórteres viajaram para onde os médicos cubanos já iniciaram seus trabalhos. E detectaram uma grande aprovação popular ao trabalho deles.
Trecho da matéria:
O agricultor Benevides Vieira fez a primeira consulta com queixa de dor de cabeça e incômodo na garganta. “Gostei muito e entendi tudo”, disse. “Agora ficou bem melhor porque antes a gente tinha que ir para Quixelô, atrás de um médico”.
No início da tarde desta quinta-feira, Ivan Rodriguez fez duas visitas domiciliares. É a quinta em apenas uma semana. “Aqui na comunidade nunca trabalhou um médico e imagina vir um aqui na minha casa. Meu Deus, isso é muito bom, nunca imaginei que isso pudesse acontecer”, disse a aposentada, Francisca Moreira de Carvalho que foi consultado no alpendre de casa. Diariamente, os médicos cubanos percorrem centenas de quilômetros entre a sede do município e a UBS. Chegam por volta das 9 horas e só saem às 17 horas. Não há limite de consultas. “Nós cubanos somos prestativos e viemos aqui para trabalhar, para atender as pessoas pobres, que necessitam dos nossos serviços”, disse Ivan Rodriguez.
Por: Miguel do Rosário
Essa reportagem do Diário do Nordeste, importante jornal do Ceará, indicada pelo leitor Cícero, está realmente muito boa. Faz exatamente aquilo que se espera de uma imprensa honesta e imparcial. Em vez de se ater às declarações coxínicas dos corporativistas, os repórteres viajaram para onde os médicos cubanos já iniciaram seus trabalhos. E detectaram uma grande aprovação popular ao trabalho deles.
Trecho da matéria:
O agricultor Benevides Vieira fez a primeira consulta com queixa de dor de cabeça e incômodo na garganta. “Gostei muito e entendi tudo”, disse. “Agora ficou bem melhor porque antes a gente tinha que ir para Quixelô, atrás de um médico”.
No início da tarde desta quinta-feira, Ivan Rodriguez fez duas visitas domiciliares. É a quinta em apenas uma semana. “Aqui na comunidade nunca trabalhou um médico e imagina vir um aqui na minha casa. Meu Deus, isso é muito bom, nunca imaginei que isso pudesse acontecer”, disse a aposentada, Francisca Moreira de Carvalho que foi consultado no alpendre de casa. Diariamente, os médicos cubanos percorrem centenas de quilômetros entre a sede do município e a UBS. Chegam por volta das 9 horas e só saem às 17 horas. Não há limite de consultas. “Nós cubanos somos prestativos e viemos aqui para trabalhar, para atender as pessoas pobres, que necessitam dos nossos serviços”, disse Ivan Rodriguez.
Por: Miguel do Rosário
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