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03/09/2014
Dilma 35 vs 29 Bláblá.
“Efeito manada” cessou
Tantas contradições levam à pergunta: o falso moralismo governa um país ?
Conversa Afiada - 03/09/2014
O Tracking DataCaf de hoje mostra uma “estabilização pra cima” – essa o Nando Calvígues da Fel-lha (*) nunca usou – da Presidenta Dilma.
Ela estava com 35 a 32 para a Bláblá.
Mantem os 35 com viés de alta – diriam os economistas de banco …
E a Blablá desce para “a casa dos 20”.
Porque a Blablá perdeu oxigênio no poço de contradições que é, na verdade, um abismo de contradições.
Passado o efeito mais intenso do veloriomicio, muita gente começa a se perguntar: mas, esse moralismo difuso, essa “roleta biblica” , isso governa um país ?
Isso pode mobilizar uma classe média que se beneficiou dos governos Lula e Dilma, mas não sabe.
Pensa que foi o Papai do Céu que enviou.
E ela mesma, sozinha, conseguiu.
E tem a juventude enraivecida, também sem parâmetro de comparação.
Para tudo isso coopera o “envenenamento” de que falava o grande presidente João Goulart, durante doze anos ministrado pela Globo e derivados, da Urubóloga àquele que recebeu uma banana de presente – leia a notável analise do Marcos Coimbra .
Porém, o FHC envenenou a Bláblárina irreversivelmente.
Como provocou a morte prematura do seu discípulo, o Arrocho Never.
O queridinho do PSDB, Tasso tenho jatinho porque posso Jereissati não menciona Arrocho nem FHC na campanha para senador no Ceará.
Foge dele como o diabo da cruz.
E ela, a Bláblá se pendura no Tripé da Morte, ou dos idiotas.
A humilhação a que se submeteu por três twitters do Malafaia.
A renúncia e o recuo ao pré-sal.
E o jatinho, que, a cada dia que passa fica mais parecido com uma atividade criminosa de uso de Caixa Dois em campanha eleitoral e diante do qual o PT se odarelou todo.
Tudo conta.
O “efeito manada” se desfaz.
Se desfaz com o “cartesianismo” de que a Dilma foi por ela impiedosamente acusada num debate.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um
jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além
disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de
condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”;
da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”,
porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e
depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos
anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos
torturadores.
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