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19/05/2016
Temer corta programas sociais. Morreu!
Do Blog do Miro - quinta-feira, 19 de maio de 2016
Se continuar nesta cavalgada insana, pagando a fatura dos seus ricos
apoiadores, o "interino" Michel Temer não dura muito tempo. As camadas
populares, que até agora assistiram à distância o “golpe dos corruptos”,
sairão às ruas para exigir a sua queda e a volta da presidenta Dilma,
legitimamente eleita pela maioria dos brasileiros. Em menos de uma
semana, o governo golpista já anunciou o corte de 11.250 unidades do
programa “Minha Casa, Minha Vida”, a redução drástica dos beneficiários
do “Bolsa Família”, a nefasta intenção de rebaixar o atendimento no
Sistema Único de Saúde (SUS) e a ampliação da idade da aposentadoria. O
Judas Michel Temer vai ser crucificado em praça pública!
Na terça-feira (17), o ministro das Cidades, o tucano corrupto Bruno Araújo – baita redundância – revogou portaria editada pelo governo Dilma que autorizava a Caixa Econômica Federal a contratar a construção de até 11.250 unidades habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida”. As obras previstas seriam administradas pelos movimentos de moradia e seriam destinadas à faixa 1 do programa, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800. O ministro do PSDB, denunciado por receber propina na Operação Lava-Jato, justificou o cruel golpe argumentando que pretendia “libertar das amarras ideológicas” o programa habitacional do governo petista. Haja cinismo do medíocre golpista!
Em outra investida contra o povo, o Judas Michel Temer anunciou que pretende rever os critérios de concessão dos benefícios do “Bolsa Família”, um dos programas mais elogiados – no Brasil e no mundo – das gestões petistas. De imediato, a presidenta Dilma reagiu à iniciativa devastadora numa entrevista na sua página no Facebook: “Eles têm falado muito em cortar benefícios. Com o Bolsa Família, falam em cortar de 10% a 30%. Isso significa de 4,7 milhões até 13 milhões de pessoas. Eles falaram até em deixar só 5% das pessoas, ou seja, só 10 milhões de pessoas no Bolsa Família. Sabe o que isso significa? Iriam tirar 36 milhões de pessoas do Bolsa Família numa canetada só”.
Integrantes do governo “interino” de Michel Temer também têm dado declarações controvertidas à imprensa falando sobre a urgência de “revisar o tamanho do SUS”. Em entrevista nesta semana, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), financiado em sua campanha pelos planos privados de medicina, afirmou que “o país não conseguirá mais sustentar os direitos que a Constituição garante – como o acesso universal à saúde – e que será preciso repensá-los”. Ele foi explícito: “Vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e em outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las”.
Diante da repercussão negativa da entrevista, o picareta Ricardo Barros, já rotulado de “ministro dos planos de saúde”, até tentou consertar o estrago. “Após afirmar que o Estado não tem como assumir todas as garantias previstas na Constituição, incluindo o acesso universal à saúde, o ministro disse na terça (17) que o SUS ‘está estabelecido’ e que não deve rever o tamanho do sistema. Em um sinal de recuo, Ricardo Barros disse que é preciso rever os gastos com a Previdência, assim como ocorreu em outros países, mas não o acesso à saúde”, relata a Folha privatista. Mas, como diz o ditado popular, onde há fumaça há fogo. E até setores médios da sociedade, que usam o SUS, já estão temerosos com os retrocessos!
O Judas Michel Temer está brincando com fogo. E pode se queimar rapidamente. Será o governo mais curto e efêmero da história do país!
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Na terça-feira (17), o ministro das Cidades, o tucano corrupto Bruno Araújo – baita redundância – revogou portaria editada pelo governo Dilma que autorizava a Caixa Econômica Federal a contratar a construção de até 11.250 unidades habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida”. As obras previstas seriam administradas pelos movimentos de moradia e seriam destinadas à faixa 1 do programa, que atende famílias com renda mensal de até R$ 1.800. O ministro do PSDB, denunciado por receber propina na Operação Lava-Jato, justificou o cruel golpe argumentando que pretendia “libertar das amarras ideológicas” o programa habitacional do governo petista. Haja cinismo do medíocre golpista!
De imediato, o integrante da coordenação nacional do Movimento dos
Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, anunciou protestos
contra o grave retrocesso social, que atinge milhões de famílias sem
moradia. “É lamentável, mas era previsível. Dissemos desde o começo que o
processo golpista visava atacar também direitos sociais. Hoje foi só o
primeiro corte, e não tenha dúvidas de que vamos responder nas ruas de
todo o país”. Uma manifestação massiva já foi marcada para o próximo
domingo, 22 de maio, e Guilherme Boulos promete “incendiar o país”
contra as medidas antipopulares do governo golpista. “Não vamos dar um
minuto de trégua”, afirma.
Em outra investida contra o povo, o Judas Michel Temer anunciou que pretende rever os critérios de concessão dos benefícios do “Bolsa Família”, um dos programas mais elogiados – no Brasil e no mundo – das gestões petistas. De imediato, a presidenta Dilma reagiu à iniciativa devastadora numa entrevista na sua página no Facebook: “Eles têm falado muito em cortar benefícios. Com o Bolsa Família, falam em cortar de 10% a 30%. Isso significa de 4,7 milhões até 13 milhões de pessoas. Eles falaram até em deixar só 5% das pessoas, ou seja, só 10 milhões de pessoas no Bolsa Família. Sabe o que isso significa? Iriam tirar 36 milhões de pessoas do Bolsa Família numa canetada só”.
Integrantes do governo “interino” de Michel Temer também têm dado declarações controvertidas à imprensa falando sobre a urgência de “revisar o tamanho do SUS”. Em entrevista nesta semana, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), financiado em sua campanha pelos planos privados de medicina, afirmou que “o país não conseguirá mais sustentar os direitos que a Constituição garante – como o acesso universal à saúde – e que será preciso repensá-los”. Ele foi explícito: “Vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e em outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las”.
Diante da repercussão negativa da entrevista, o picareta Ricardo Barros, já rotulado de “ministro dos planos de saúde”, até tentou consertar o estrago. “Após afirmar que o Estado não tem como assumir todas as garantias previstas na Constituição, incluindo o acesso universal à saúde, o ministro disse na terça (17) que o SUS ‘está estabelecido’ e que não deve rever o tamanho do sistema. Em um sinal de recuo, Ricardo Barros disse que é preciso rever os gastos com a Previdência, assim como ocorreu em outros países, mas não o acesso à saúde”, relata a Folha privatista. Mas, como diz o ditado popular, onde há fumaça há fogo. E até setores médios da sociedade, que usam o SUS, já estão temerosos com os retrocessos!
O Judas Michel Temer está brincando com fogo. E pode se queimar rapidamente. Será o governo mais curto e efêmero da história do país!
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