18/09/2013
Espionagem isola e ridiculariza os EU
Do Tijolaço - 18/09/2013
por Fernando Brito
A imagem aí de cima, com o impagável título de ”Adivinhe quem NÃO vem para o jantar” é a capa da editoria internacional do Huffington Post, o mais importante blog dos Estados Unidos. Fui ler os comentários – de americanos, claro – e impressiona o apoio que tem a atitude de Dilma.
Mas hoje houve um dado mais evidente da condenação mundial a que estão submetidos os EUA com sua atitude de violar as comunicações e a soberania dos países.
O Parlamento europeu aprovou a indicação do ex-agente Edward Snowden para o Prêmio Sakharov para a Liberdade de Pensamento, considerado o principal prêmio europeu de direitos humanos, pela revelação dos esquemas usados pela National Security Agency.
O The New York Times diz que a indicação de Snowden é “quase tão importante como o voto contra ações militares na Síria”. O jornal afirma que ela “exerce um grande peso simbólico e ilustra flagrantemente o abismo que os vazamentos abriram entre os Estados Unidos e seus aliados, e não apenas países europeus, mas também do Brasil, México e outros países que têm sido espionados o pela NSA.”
O discurso de Dilma na ONU vai encontrar um mundo ávido por atitudes contra esse absurdo.
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A imagem aí de cima, com o impagável título de ”Adivinhe quem NÃO vem para o jantar” é a capa da editoria internacional do Huffington Post, o mais importante blog dos Estados Unidos. Fui ler os comentários – de americanos, claro – e impressiona o apoio que tem a atitude de Dilma.
Mas hoje houve um dado mais evidente da condenação mundial a que estão submetidos os EUA com sua atitude de violar as comunicações e a soberania dos países.
O Parlamento europeu aprovou a indicação do ex-agente Edward Snowden para o Prêmio Sakharov para a Liberdade de Pensamento, considerado o principal prêmio europeu de direitos humanos, pela revelação dos esquemas usados pela National Security Agency.
O The New York Times diz que a indicação de Snowden é “quase tão importante como o voto contra ações militares na Síria”. O jornal afirma que ela “exerce um grande peso simbólico e ilustra flagrantemente o abismo que os vazamentos abriram entre os Estados Unidos e seus aliados, e não apenas países europeus, mas também do Brasil, México e outros países que têm sido espionados o pela NSA.”
O discurso de Dilma na ONU vai encontrar um mundo ávido por atitudes contra esse absurdo.
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