15/03/2018
Empresas estrangeiras querem melar entrega do satélite à CIA
E quando a CIA mandar a Boeing abrir os códigos de navegação do caça sueco Gripen?
Por gentileza de amigo navegante nacionalista (ainda existem...):
Brazil's satellite operators protest Telebras-ViaSat deal, demand contract transparency
Cinco empresas estrangeiras, que já operam no Brasil na indústria de comunicação via satélite - Hispasat, Telesat Canada Yasat, Star One e Hughes -, vão protestar formalmente contra a entrega do satélite brasileiro da Telebras à americana Viasat Inc, fornecedora do Pentágono americano.
Veja aqui e aqui sobre o impacto dessa patranha na segurança nacional (brasileira).
Como se percebe, não há indústria brasileira nesse negócio.
São todas estrangeiras.
O Brasil produz mesmo é soja, milho, ferro, café e frango (que não pode exportar).
Convém recordar que, quando o Príncipe da Privatifaria entregou, com dinheiro do BNDES e aval do Banco do Brasil, a Embratel a uma empresa americana falida, MCI, foi junto o satélite por onde as Forças Armadas brasileiras se comunicavam.
Precisa desenhar, amigo navegante?
O FHC Brasif, que acaba de merecer absolvição na Justissa no caso do filho que não é filho, esse mesmo Farol de Alexandria entregou a comunicação das forças armadas (do Brasil) aos americanos.
(Agora, a Embratel é do mexicano Slim. Precisa desenhar, amigo navegante?)
Quando a Presidenta Dilma soube que o Obama, que gracinha!, espionava o avião dela, o telefone dela e o pré-sal, ela cancelou uma viagem oficial aos Estado Unidos e mandou construir esse satélite que o ladrão presidente agora entrega a uma fornecedora do Pentágono.
(Como entregou a Embraer à Boeing, a maior fornecedora do Pentágono. Imagine o que fará a Boeing, quando a CIA pedir os códigos de navegação do caça Gripen, que a Embraer constrói - ou construía... - com a empresa sueca... Precisa desenhar, amigo navegante?)
Essas empresas estrangeiras que vão questionar na Justiça o acordo que o Kibe fez com o Pentágono devem provocar turbulência nas cortes internacionais.
Mas, no fundo, será apenas uma disputa comercial para saber quem terá o privilegio de pendurar umas redes de banda larga nos redutos políticos dos canalhas e canalhas e, ao mesmo tempo, para agradar Tio Sam, passar os segredos militares brasileiros à CIA.
Entre a Viasat e o Hugues só há uma diferença: a Hughes é maior...
Enquanto isso, as Forças Armadas brasileiras (e a Telebras, violada há muito tempo, na privatifaria do FHC e do Serjão Mota) se calam.
E consentem.
Oh, Marechal Lott, onde fomos parar?
O fundo do poço ainda está longe, Marechal?
PHA
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