17/08/2016
247 - A presidente eleita Dilma Rousseff confirmou
que fará pessoalmente sua defesa no Senado na sessão de votação final do
processo de impeachment, que terá início na próxima quinta-feira 25.
"Será a manifestação de uma presidente que irá ao Senado e que está
sendo julgada por um processo de impeachment sem crime de
responsabilidade", disse Dilma à Folha de S. Paulo nesta quarta. A data
para que ela se defenda, porém, ainda não foi definida. Ela também
estaria finalizando o discurso que fará aos senadores durante a sessão.
Ela também disse não temer a agressividade de alguns senadores contrários a sua permanência no cargo.
"Nunca tive medo disso. Aguentei tensões bem maiores na minha vida. É um exercício de democracia", ressaltou.
Sua ida pode prever perguntas de parlamentares, mas ela não é obrigada a respondê-las. "Se eles quiserem que o Brasil veja um show do tipo de 17 de abril (quando foi votada a admissibilidade do processo de impeachment pela Câmara)...", comentou, sem concluir a frase
Sem “medo”, Dilma fará sua própria defesa no Senado
Brasil 247 - 17/08/2016
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Presidente eleita Dilma Rousseff confirmou que fará
pessoalmente sua defesa na sessão de votação final do processo de
impeachment pelo Senado, que terá início na próxima quinta-feira 25;
"Será a manifestação de uma presidente que irá ao Senado e que está
sendo julgada por um processo de impeachment sem crime de
responsabilidade", afirmou; ela também está finalizando o discurso que
fará aos senadores durante a sessão; sobre a possibilidade de enfrentar a
agressividade de alguns senadores contrários à sua permanência no
cargo, ela foi enfática: "Nunca tive medo disso. Aguentei tensões bem
maiores na minha vida. É um exercício de democracia"
Ela também disse não temer a agressividade de alguns senadores contrários a sua permanência no cargo.
"Nunca tive medo disso. Aguentei tensões bem maiores na minha vida. É um exercício de democracia", ressaltou.
Sua ida pode prever perguntas de parlamentares, mas ela não é obrigada a respondê-las. "Se eles quiserem que o Brasil veja um show do tipo de 17 de abril (quando foi votada a admissibilidade do processo de impeachment pela Câmara)...", comentou, sem concluir a frase
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